Atividade em São Paulo contou com representações de 16 partidos e marcou a celebração do 15 de Setembro – Dia Internacional da Democracia
A conquista de novos aliados, no Congresso Nacional e na sociedade, sobretudo entre setores médios e classes dominantes, é imprescindível para construir um ambiente de crescente isolamento do governo Bolsonaro.
A reunião contou com a presença de representantes do PCdoB, PT, PDT, PSB, PSOL, Rede, Cidadania, Solidariedade e PV
Agora, a única via possível para que tenhamos alguma via viabilizada ano que vem é a garantia de eleições livres e democráticas, o que passa pelo #ForaBolsonaroJá!
Parecer de juristas à Comissão indica que presidente cometeu crimes de responsabilidade
Com a posse da quebra de sigilo do depoente, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) disse que Marconny entrou em contato duas vezes com a ex de Bolsonaro para demandar sobre um caso de corrupção e nomeação para um cargo
A comissão tem provas de que Marconny Faria atuou como intermediário no contrato fraudulento de R$ 1,6 bilhão da empresa com o Ministério da Saúde para a venda de 20 milhões de doses da vacina Covaxin, do laboratório indiano Bharat Biotech
Suspeito de ter atuado como lobista da Precisa Medicamentos, o advogado Marconny Albernaz Faria depões nesta quarta-feira (15) na CPI da Covid. A comissão já sabe que ele atuou como intermediário no contrato fraudulento da empresa com o Ministério da Saúde para a venda de 20 milhões de doses da vacina Covaxin, do laboratório indiano Bharat Biotech
Alice Portugal (PCdoB-BA), Ivan Valente (PSol-RJ), Perpétua Almeida (PCdoB), Professora Marivânia (PCdoB-AC), Daniel Almeida (PCdoB-BA) e Felício Laterça (PSL-RJ) estão entre os parlamentares que se opõem à PEC 32/2020.
Durante debate com o presidente da Petrobras, parlamentares cobram mudança na política de paridade internacional adotada pelo governo Bolsonaro.
Líder do PCdoB lembra que a pandemia ainda não acabou e que é preciso planejamento para controlar a disseminação da doença.
Marcos Tolentino é apontado como dono “oculto” da FIB Bank, empresa que não é banco, mas deu aval para Precisa Medicamentos vender a vacina Covaxin ao Ministério da Saúde, uma operação fraudulenta envolvendo um contrato de R$ 1,6 bilhão