Senadores já queriam incluir o presidente na primeira lista de investigados anunciada na sexta-feira
O deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), apontado como padrinho do chamado gabinete paralelo de aconselhamento a Bolsonaro, depõe nesta terça-feira (22) na CPI da Covid.
A participação de Osmar Terra no gabinete paralelo foi citada pela primeira vez em maio, durante depoimento do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta
Descontrolado após manifestações de rua contra seu governo, presidente insultou repórter Laurene Santos, da TV Vanguarda, afiliada da Rede Globo.
Quando prestou depoimento, em fevereiro de 2020, o ex-presidente negou ter sido favorecido e afirmou que havia “muita má-fé” e “leviandade” na acusação do MPF.
“A história vai cobrar de todos nós a reação ao governo da morte. A dor e desespero contínua e sadicamente reavivados pelo desrespeito sociopático do presidente, responsável direto pela morte de boa parte dos 500 mil brasileiros que perderam a vida”
A ministra Cármen Lúcia deu ao ministro da Defesa, Walter Braga Netto, cinco dias para que se explique por que Exército impôs sigilo de 100 anos sobre processo que investigou Pazuello
Agências de notícias e veículos de comunicação deram destaque ao Brasil
Estão previstos os depoimentos esta semana do deputado federal Osmar Terra e Filipe Martins, assessor internacional de Bolsonaro. Os dois são suspeitos de integrar o chamado “gabinete paralelo”
Por ter sofrido alterações no Senado, o texto foi devolvido para a Câmara. Caso não seja votada até esta terça-feira (22), a medida perderá validade
Segundo organizações, é necessário unir todos aqueles “que têm compromisso com a vida”, a fim de “iniciar um período de reconstrução nacional”
Bolsonaro é o maior responsável por essa grave combinação de crises. Os trabalhos da CPI devem avançar na direção de responsabilizá-lo por essa grave situação.