Faltam 10 dias para o 13º Congresso Nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), que ocorrerá em São Paulo entre os dias 14 e 16 de novembro. Em vídeo, Walter Sorrentino, secretário nacional de Organização do PCdoB, reafirma convocação e destaca que a presença de todos os delegados é fundamental para o fortalecimento e organização do Partido e das lutas que se avizinham.
Depois de reunir milhares de militantes em sua Conferência Municipal e participar ativamente da Conferência Estadual, chegou a hora de participar do principal fórum de debate e encaminhamentos de resoluções políticas do Partido Comunista do Brasil. O 13º Congresso acontecerá nos dias 14, 15 e 16 de novembro, no Centro de Convenções Anhembi, localizado a zona norte de São Paulo.
"O Brasil hoje sabe o que fazer, é um país que tem caminho próprio e é isso que esses 10 anos têm mostrado para nós", declarou o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, ao rebater a onda opositora que defende a volta do tripé neoliberal da década de 1990. Segundo ele, tal defesa significa retrocesso, a volta para um passado sombrio. "Nós defendemos reformas estruturais, ou seja, defendemos o avanço do projeto em curso, defendemos um olhar para o futuro."
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
Entre os dias 14 e 16 de novembro será realizado, em São Paulo, o 13º Congresso Nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB). De acordo com informações da Secretaria de Organização do Partido, foram eleitos 858 delegados, resultado de um processo de 2.300 assembleias de base e 2.200 conferências municipais, além das conferências estaduais.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
O 13º Congresso está politicamente preparado. As Teses foram emendadas pelo Comitê Central e dois Projetos de Resolução foram apresentados pelo mesmo órgão ao debate dos delegados. A polêmica questão de Libra foi também alvo de uma Resolução da direção nacional, muito equilibrada e prevendo dar continuidade ao debate para formar uma opinião oficial do PCdoB sobre o tema, ainda em construção.
Por Walter Sorrentino*
O Comitê Central do PCdoB divulga nesta quarta (23) o novo texto das Teses do 13º Congresso do PCdoB aprovadas pela direção nacional com as alterações e inclusão das emendas propostas nas conferências municipais e estaduais do Partido.
Com o objetivo de agilizar os procedimentos de credenciamento na recepção dos delegados e delegadas na plenária nacional do 13º Congresso, para que seja iniciado pontualmente às 15 horas do dia 14 de novembro, o Comitê Central do PCdoB disponibilizou uma ficha cadastral para credenciamento online.
Em sua última reunião plenária antes do 13° Congresso do PCdoB, a direção nacional apreciou e resolveu encaminhamentos sobre a sucessão presidencial no Partido. O encontro se deu entre os dias 18 a 20 de outubro de 2013 na sede nacional, em São Paulo.
O Comitê Central do Partido Comunista do Brasil, reunido nos dias 18 a 20 últimos, decidiu, por proposição do presidente nacional Renato Rabelo, indicar Luciana Santos, vice-presidenta e deputada federal por Pernambuco, para substituí-lo a partir do primeiro trimestre de 2015. A resolução será submetida a ratificação pelo futuro Comitê Central a ser eleito no 13º Congresso, que se realizará de 14 a 16 de novembro próximo, em São Paulo.
Há quem levante a opinião — neste profícuo debate que se estabeleceu na Tribuna de Debates do 13º Congresso do Partido Comunista do Brasil – de que existe uma supervalorização da chamada frente “institucional” em detrimento do investimento na frente de luta de massas e na luta de ideias.
Por Luciana Santos*
O Congresso ocorrerá nos dias 14, 15 e 16 de novembro no Centro de Convencões do Anhembi em SP. Os delegados deverão programar a chegada até às 12 horas do dia 14, para retirada de crachás e materiais, sendo que a instalação do Congresso ocorrerá as 15 horas do dia 14, primeiro dia do congresso
Com a aproximação do 13º Congresso do Partido Comunista do Brasil, precisamos discutir todos os assuntos que afetam a população. Senti falta na Tese da discussão sobre um tema que tem tomado conta do Congresso Nacional, do Governo Federal e das ruas: o avanço do fundamentalismo religioso.
Por Tony Reis*