Entre depoimentos e apresentações de artistas, o ato do 1º de Maio Unificado lembrou das 400 mil mortes por covid no Brasil.
Com o lema “Pela Vida, Democracia, Emprego, Vacina para todos e pelo Auxílio Emergencial de R$ 600, enquanto durar a pandemia”, ocorreu o terceiro 1º de Maio unitário e o segundo consecutivo em formato virtual, por causa da pandemia que já matou mais de 400 mil brasileiros e brasileiras.
Além do PCdoB, participaram também Unegro, Facesp, MDM, CTB, JPL, CMB, UBM, UJS, Umes e Upes
Artistas como Chico Buarque e Elza Soares também marcarão presença no Dia do Trabalhador
Data ainda é o principal marco mundial de luta da classe trabalhadora, um dia dedicado à memória das lutas passadas para fortalecer as lutas do presente
Nosso 1º de Maio pela Vida será um Dia do Trabalhador histórico, expressivo e plural
Apesar das restrições à mobilização popular impostas pela pandemia, é imperioso intensificar a luta para barrar o retrocesso civilizatório em curso no Brasil
No marco dos 400 mil mortos por Covid-19 no país, contabilizados nesta quinta-feira (29), a presidência do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) ressalta, em nota, o cenário em que se celebra o Dia Internacional dos Trabalhadores.
Pelo segundo ano seguido, programação do Dia Internacional do Trabalhador será virtual e unitária
Evento terá formato virtual, como em 2020. Foram convidados políticos de diversos partidos. Ato também terá apresentações artísticas
No Dia Internacional dos Trabalhadores, em transmissão ao vivo, Manuela D’Avila, dirigente do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e ex-deputada, afirmou que a pandemia da covid-19 chega ao País durante o “pior governo de nossa história “
É um momento de muita dificuldade, desafiador, que vai exigir dos trabalhadores, cada vez mais, disposição de luta, unidade, firmeza, para enfrentar esta nova realidade pós-pandemia.