A vitória de Lula e o fortalecimento do Estado Democrático de Direito dão esperança à luta por direitos.
Este é o primeiro 8 de Março desde que Bolsonaro (PL), alvo da mobilização das mulheres ao longo dos últimos quatro anos, perdeu a reeleição.
A burguesia transformou o Dia do Trabalhador – o 1º de Maio – num mero Dia do Trabalho. O Dia da Mulher manteve a denominação original, mas sua natureza classista está em xeque.
Dieese mostra que, quando empregadas, elas ganham em média 21% menos que os homens. Dados pioram quando se trata de trabalhadoras negras
Governo lança pacote em defesa dos direitos das mulheres com ações como projeto de lei de igualdade salarial e medidas de combate à discriminação e à violência
Para ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, medidas são um grande passo rumo à mudança após abandono promovido pelo governo de Jair Bolsonaro
Projeto de Lei sobre igualdade de salários entre homens e mulheres deve ser anunciado no 8 de Março; o programa de combate ao endividamento ‘Desenrola’ está pronto para ser lançado
Encontro no Palácio do Planalto reuniu ministras, presidentes de bancos públicos e a primeira-dama em defesa de políticas públicas de igualdade de gênero.
Em pleno ano de 2023, as mulheres continuam morrendo vítimas das mais diferentes barbaridades, dentre elas, o feminicídio, crime de ódio baseado no gênero.
Titular da pasta de Ciência e Tecnologia diz que Governo Lula quer comemorar o 8 de março envolvendo iniciativas ministeriais para as mulheres.
O atual presidente insufla ainda mais a violência de gênero e de raça. A opressão às mulheres e à população mais vulnerável interessa ao sistema de divisão de classes
É muito fácil subjugar as mulheres quando a visão machista adentra e predomina nos espaços de decisão. Mas é possível mudar esta realidade e temos, todos e todas, essa alternativa