Milhares de mulheres sairam às ruas nesta terça-feira em todo o país (8), no intuito de lutar pela igualdade de gênero, pautar mais direitos e denunciar o clima de conservadorismo estabelecido no país, que encontra representatividade através de medidas retrógradas no Congresso Nacional. Entre as reivindicações, estão o fim da violência contra a mulher, a maior participação feminina nos espaços de poder e por mais democracia. Confira a galeria de fotos abaixo:
Em entrevista exclusiva à TV Vermelho, a vice-prefeita de São Paulo, Nádia Campeão (PCdoB-SP), relata os desafios que o sexo feminino enfrenta na sociedade para alcançar papel de destaque. Para Nádia, é necessário mostrar da vez mais que as mulheres estão aptas a exercerem qualquer função e que o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), hoje, consegue atingir uma grande representatividade feminina, lutando para que as mulheres cada vez mais alcancem os espaços de poder.
Eleita proporcionalmente a maior bancada feminina do Congresso Nacional, as representantes comunistas na Câmara e no Senado dão o recado: "Igualdade de gênero, já! Nenhum passo para trás!". Responsáveis por Projetos de Leis históricos que beneficiam as mulheres, a bancada feminina do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) relata no vídeo abaixo a importância da luta emancipatória e denuncia as pautas conservadoras do atual cenário político.
Conheça projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional que ameaçam direitos das mulheres, impõem retrocessos e inibem o amplo debate na sociedade.
“Pode ser feia ou gorda, mas não pode ser feia e gorda”, “fiu-fiu, gostosa heim?”, “Foi estuprada, mas olha a roupa que ela veste?”. Essas e outras frases opressivas são corriqueiras no cotidiano das mulheres. Para questionar o machismo presente na sociedade, uma campanha lançada nas redes nesta terça-feira (8), denuncia o quanto ainda é necessário lutar por respeito e pela igualdade de gênero.
Reafirmando as bandeiras por igualdade de gênero, mais democracia e maior participação política nos espaços de poder, as mulheres norte-rio-grandenses abriram o calendário de lutas em comemoração ao 8 de março nesta segunda-feira (7).
No Dia Internacional da Mulher, 8 de março de 2016, as brasileiras têm muito a comemorar, mas sem perder a perspectiva de continuar lutando em defesa da democracia com mais mulheres na política e nos espaços de poder e decisão, persistindo para que não haja retrocesso e nenhum direito a menos.
Por Liége Rocha*
Neste Dia Internacional da Mulher, quero relatar uma experiência que tive há muitos anos quando fui procurar meu primeiro emprego. Era 1966, recém-formada pelo Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. Era hora de ter carteira assinada. Desavisada sobre as armadilhas do racismo institucional, bati de porta em porta com um currículo embaixo do braço seguindo os anúncios que exigiam muitos requisitos, inclusive a tal “boa aparência”.
Por Leci Brandão*
As brasileiras chegam a mais um Dia Internacional da Mulher enfrentando grandes desafios, mas também contando com importantes conquistas. Para o deputado federal Chico Lopes (PCdoB-CE), este 8 de março é mais um dia de luta em defesa da emancipação e do empoderamento das mulheres, por uma sociedade de mais respeito e justiça na divisão das tarefas, das oportunidades e do reconhecimento.
Por *Eliana Gomes
O Dia Internacional da Mulher foi celebrado em sessão solene na tarde da última segunda-feira (07/03), no Plenário da Assembleia Legislativa. A solenidade atendeu a requerimento das deputadas Fernanda Pessoa (PR) e Augusta Brito (PCdoB), com subscrição dos deputados Carlos Felipe (PCdoB), Rachel Marques (PT) e George Valentim (PCdoB).