Após quase perder as eleições no 1º turno para Jerônimo (PT), o ex-prefeito de Salvador teme a rejeição do presidente no estado. Lula teve 69,73% dos votos válidos na Bahia.
O candidato do PT na Bahia, Jerônimo Rodrigues confirma crescimento na reta final de campanha e vence o ex-prefeito de Salvador no 1º turno. Otto Alencar (PSD) é eleito para o senado.
Jerônimo (PT), João Roma (PL) e Kleber Rosa (PSOL) questionaram o ex-prefeito de Salvador sobre a sua autodeclaração. Candidato do PT cresce nas pesquisas enquanto ACM cai.
Pesquisas eleitorais mostravam Jaques Wagner (2006) e Rui Costa (2014) atrás, mas foram eleitos ainda no 1º turno. Cenário atual mostra crescimento de Jerônimo (PT).
Em menos de um mês entre duas pesquisas do instituto a vantagem do ex-prefeito de Salvador caiu consideravelmente. Diferença que era de 43 pontos está em 15.
Após se declarar pardo, ex-prefeito apareceu excessivamente bronzeado em uma entrevista e mostrou desconhecer critérios do IBGE.
Candidato apoiado por Lula cresce nas pesquisas, enquanto ACM Neto (União) oscila negativamente e chance de 2º turno aumenta, caso tendência permaneça.
Nas vitórias de Jaques Wagner (2006) e de Rui Costa (2014) ambos estavam atrás nas pesquisas de intenção de voto e venceram ainda no 1º turno.
Oito partidos se unem para que Jerônimo mantenha e amplie as conquistas para o povo baiano iniciadas com Jaques Wagner e continuadas por Rui Costa.
As direções do PCdoB na Bahia e em Salvador publicaram nota de repúdio ao prefeito de Salvador, ACM Neto, por haver pedido censura seu programa de TV dos comunistas. Neto pediu, e a justiça concedeu, que fosse retirado do ar o trecho em que o programa afirma que os deputados comandados por ele votaram a favor de Temer. O PCdoB recorreu para garantir “seu direito legítimo de informar a população sobre as posições políticas do prefeito”.
O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), nomeou na última edição do Diário Oficial do Município (DOM) o seu tio, Frederico Maron Filho, para a assessoria especial IV, grau 58, do seu gabinete. Levantamento feito pelo bahia.ba já identificou, pelo menos, 11 parentes de políticos nomeados na administração soteropolitana.
Nem mesmo o aliados que ajudaram a aprovação a PEC 241 acreditam no discurso de Michel Temer (PMDB) de que não vai falar dinheiro para a saúde e educação. O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), disse que apoia a PEC 241, mas afirmou que já está em busca de recursos adicionais.
