O jornalista Ricardo Boechat cobrou, em seu programa de rádio na BandNews, explicações ao presidente do PSDB sobre a informação de que o senador tucano teria sido citado pelo senador Delcídio Amaral em sua suposta delação premiada. Para Boechat, Aécio sempre gostou de falar sobre tudo, mas, quando deve dar explicações, cala a boca. Veja o que disse o jornalista:
A central de vazamentos da Lava Jato já deu demonstrações que a grande mídia atua seletivamente e publica versões para criar uma cortina de fumaça e esconder nomes graúdos da oposição. Na semana passada, a suposta delação do senador Delcídio do Amaral ocupou as manchetes destacando o nome do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma. Agora, em notas de rodapé, a imprensa diz que lideranças da oposição, como o senador e presidente nacional do PSDB Aécio Neves (MG), também aparecem no depoimento.
Mais um episódio vexaminoso de parcialidade explícita na Lava Jato: mensageiro de doleiro delatou Aécio Neves, mas investigação foi arquivada a pedido do MPF sem depoimento do intermediário da propina.
Conhecido por dar cano nos atos que convoca, o presidente nacional do PSDB e candidato derrotado nas urnas em 2014, o senador Aécio Neves (MG) aparece em um vídeo que circula nas redes sociais convocando para o ato golpista do próximo dia 13 de março.
Por Dayane Santos
Neste sábado, em Goiânia, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) cobrou um “gesto de grandeza” da presidenta Dilma Rousseff, que seria a sua renúncia; desde que foi derrotado, em outubro de 2014, já se passaram nada menos que 489 dias e o presidente nacional do PSDB continua tentando fomentar o ódio e a guerra política no país.
Tem um buraco mal explicado na operação Lava Jato. Trata-se de Carlos Alexandre de Souza Rocha, apelidado de Ceará, amigo do doleiro Alberto Youssef há 20 anos. Foi preso em Balneário Camboriú (SC) na primeira fase da Operação Lava Jato, em 17 de março de 2014, acusado de ser doleiro pelas conversas telefônicas grampeadas legalmente.
Por Helena Sthephanowitz, na RBA
Sem investigação, as suspeitas sobre Aécio crescem. E Furnas não é o único caso abafado pela mídia e pela justiça envolvendo tucanos graúdos…
Por Tatiana Carlotti, na Carta Maior
O depoimento de Fernando Moura, delator da Lava Jato, não está saindo do jeito que a oposição gostaria. apontando pela grande mídia como "amigo" de José Dirceu, Moura se contradiz no depoimento, mas tem sido enfático quanto ao suposto envolvimento do candidato derrotado nas urnas e presidente nacional do PSDB, o senador Aécio Neves (MG).
Depois de desdizer o que disse e afirmar que recebeu ameaça velada, deixando o seu acordo de delação premiada sob risco, o lobista Fernando Moura concedeu novo depoimento ao juiz Sérgio Moro nesta quarta-feira (3) e disse que Furnas era uma estatal controlada pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), e que o esquema de propina se assemelhava ao instalado na Petrobras: "É um terço São Paulo, um terço nacional e um terço Aécio", afirmou.
Em entrevista à Rede Brasil Atual, Nilo Batista, advogado contratado recentemente pelo ex-presidente Lula diante dos ataques e ilações lançados contra ele, afirma que não existe crime do qual Lula ou sua esposa Marisa possam ser acusados. “Qual é o crime que está em questão? Eu não vi o crime. Qual seria? Participar de uma cooperativa?”, disse ele. “Jamais vai ter uma acusação que demonstre”, reforçou.
A nova polêmica que a Globo tenta emplacar na perseguição ao ex-presidente Lula, sobre suas viagens ao sítio de Atibaia, não leva em conta, por exemplo, que o líder da oposição, senador Aécio Neves (PSDB), usou mais vezes aeronaves oficiais para ir ao Rio de Janeiro.
Na véspera das últimas eleições presidenciais a revista Veja, porta voz da direita brasileira, teve a sua distribuição de domingo antecipada para sexta-feira, em uma tentativa sórdida em manipular a opinião pública e favorecer o candidato derrotado nas urnas, Aécio Neves, à ser eleito presidente da República. No periódico haviam denúncias falsas, relacionando Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula em esquemas em corrupção.