O jornalista e doutorando em Comunicação da UFRJ, Luiz Felipe Ferreira Stevanim*, em artigo sobre "coronelismo eletrônico", publicado em meio à última eleição presidencial, evidencia a relação da família do então candidato Aécio Neves (PSDB) com empresas de comunicação. Segue abaixo a íntegra do texto:
Procuradores da República no Paraná manifestaram apoio a delegados da Polícia Federal ligados à operação Lava Jato que declararam apoio ao então candidato Aécio Neves (PSDB) à Presidência. Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, esses delegados manifestaram apoio ao tucano e atacaram o PT em redes sociais no período de campanha à Presidência da República.
Por Fernando Brito*, publicado no Tijolaço
Se o governo popular quiser ter alguma viabilidade, e conquistar uma massa de opiniões que não pertencem a correntes políticas organizadas em partidos, sindicatos e movimentos, precisa criar condições para a emergência de uma mídia popular.
Por Reginaldo Moraes*, publicado no Brasil Debate
A pérola aí de cima foi dita por Aécio Neves na triunfal entrevista que dá a O Globo, publicada no domingo (9), em que anuncia seus planos agora que é “general” da oposição.
Por Fernando Brito*, publicado no Tijolaço
Em entrevista ao jornal O Globo, o candidato tucano derrotado nas urnas Aécio Neves (PSDB) disse que, apesar dos mais de quinze dias, ainda não conseguiu absorver a acachapante derrota que sofreu nas eleições em sua terra, Minas Gerais, onde foi governador por dois mandatos.
Visivelmente nervoso e após atraso de algumas horas, o senador Aécio Neves, candidato derrotado nas eleições presidenciais pelo PSDB de Minas Gerais, fez na tarde desta quarta-feira (5) um discurso cheio de lamúrias, dando continuidade à campanha pós-eleitoral da oposição.
Candidato derrotado nas urnas no segundo turno das eleições presidenciais, o senador Aécio Neves (PSDB) segue a peregrinação dos inconformados e depois de fazer um jogo de cena com o seu retorno às atividades no Senado – diga-se de passagem, iniciadas às 15 horas desta terça-feira (4) -, o tucano comandou nesta quarta (5) a reunião da executiva nacional do seu partido e aliados da direita no auditório Nereu Ramos na Câmara dos Deputados, em Brasília.
Em sua coluna Ponto de Vista, José Reinaldo, editor do Portal Vermelho, fala sobre a volta de Aécio Neves (PSDB/MG) ao Senado depois de perder a eleição presidencial e afirma que as forças conservadoras e neoliberais estão dispostas ao tudo ou nada na oposição à presidenta Dilma Rousseff.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
Em seu retorno ao Senado nesta terça-feira (4), o candidato derrotado nas eleições presidenciais, Aécio Neves, chegou acompanhado por jornalistas, filiados ao PSDB, assessores e funcionários da casa. Ele afirmou que não pretende dialogar com o governo da presidenta Dilma Rousseff e sinalizou ser o líder do “exército da oposição”.
O resultado eleitoral denota alguns aspectos interessantes. Se aplicarmos corretamente a conceituação marxista ao conjunto caótico de números podemos fazer constatações e avançar algumas conclusões. Destacamos as seguintes constatações:
Por Daniel Vieira Sebastiani*
O Brasil chegou nestas eleições, em 26 de outubro, mais forte do que nunca, quanto aos valores cultivados nos últimos tempos pela maioria dos brasileiros e das brasileiras e pelos setores populares e democráticos.
Por Honório Rocha*
Após imensa tensão que vivemos entre 17h e 20h30 do último domingo (26), dia do 2º turno das eleições presidenciais disputadas entre a presidenta Dilma Roussef (PT, coligado com o PCdoB e mais oito partidos) e Aécio Neves (PSDB coligado com outros sete partidos), pretendo apresentar dados e fatos sobre os resultados do 1º e do 2º turnos e procurar entender o que chamamos de geografia do voto, ou seja, mudanças de opções entre candidaturas entre os dois turnos.
Por Lejeune Mirhan*