Antes mesmo de aceitar oficialmente o cargo de ministro da Justiça no governo de Michel Temer (PMDB), Carlos Velloso, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), foi derrubado. Estava tudo certo para a nomeação, mas como diz o ditado: faltou combinar com os russos.
A decisão de convidar o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Velloso para assumir o Ministério da Justiça – no lugar de Alexandre de Moraes – agradou os tucanos, aliados de Michel Temer (PMDB) no golpe. Mas desagradou a bancada do PMDB na Câmara dos Deputados.
Depois de muita especulação e de encontros no Palácio do Planalto, Michel Temer indicou o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Velloso para assumir o Ministério da Justiça. O magistrado foi indicado pelo PSDB, que apoia a gestão Temer, e substitui o também tucano Alexandre de Moraes, indicado para a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).
A TV Record apresentou nesta segunda-feira (6), reportagem em que aponta o envolvimento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) com o empresário Osvaldo da Costa (Osvaldinho), em esquema de corrupção. A reportagem denuncia que um dos principais aliados de Aécio, Osvaldinho, foi denunciado pelo ex-presidente da Odebrecht, Benedito Jr, em delação premiada dada à Polícia Federal.
Sem cobertura ao vivo dos veículos de comunicação, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) prestou depoimentos à Polícia Federal de Brasíia. A notícia vazou nesta quarta-feira (28), em pequenas notas na mídia, dando conta de que o presidente do PSDB é suspeito de maquiar dados da CPI dos Correios, em 2005, para disfarçar a relação entre o Banco Rural e o esquema do mensalão mineiro.
Promotor que investigava caso do helicóptero apreendido com 445 quilos de pasta base de cocaína é afastado. Eduardo Nepomuceno também investigava denúncias contra o governo de Aécio Neves/Antonio Anastasia e sua relação com o senador Zezé Perrella.
O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), não viu problema no fato do juiz Sérgio Moro grampear e divulgar conversa da presidenta eleita Dilma Rousseff, mas disse que o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero deve ser investigado por ter gravado a conversa que teve com Michel Temer acerca das pressões exercidas pelo ex-ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, para que uma obra de seu interesse em Salvador (BA) fosse liberada.
Mesmo sendo um dos políticos mais citados por delatores da Lava Jato, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) se sentiu à vontade para falar sobre a operação, numa entrevista ao jornalista Pedro Venceslau, do jornal paulistano O Estado de S.Paulo, em que defendeu a anistia ao caixa dois pretérito, se disse inocente das acusações que sofre e sugeriu, nas entrelinhas, a prisão do ex-presidente Lula.
Derrotado nas urnas nas eleições de 2014, quando perdeu nas urnas para a presidenta Dilma Rousseff, e nas eleições municipais de 2016, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), disse nesta segunda-feira (31), em entrevista coletiva, que considera um "desserviço" antecipar o processo de definição do nome da legenda que disputará as eleições presidenciais de 2018.
O empresário Alexandre Kalil (PHS) venceu a disputa para a prefeitura da Belo Horizonte. O ex-presidente do clube de futebol Atlético Mineiro somou 52,9% dos votos válidos, sobre 47,02% de João Leite (PSDB). As abstenções representam 22,7% dos votos, os votos nulos são 15,52% e os brancos 4,85%.
Em depoimento na ação movida pelo PSDB no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que pede a cassação da chapa Dilma-Temer, o ex-presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, delator da Operação Lava Jato, confirmou ter se encontrado com o empresário e ex-presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) no governo Aécio Neves (PSDB) Oswaldo Borges para tratar de doação eleitoral para a campanha presidencial do tucano.
Em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na ação movida pelos tucanos após a derrota nas urnas, o empreiteiro da UTC e delator da Lava Jato Ricardo Pessoa afirmou que as doações eleitorais de sua empresa para as campanhas presidenciais de Dilma–Temer e Aécio Neves–Aloysio Nunes, em 2014, vieram do mesmo caixa da empresa e não tinham relação com o esquema de corrupção na Petrobras.