A diretora do Programa Mundial de Alimentos da ONU (PAM), Josette Sheeran, anunciou nesta quinta-feira (21) que a agência começará nos próximos dias a enviar alimentos por via aérea à Somália, onde duas regiões do sul estão em estado de crise de fome.
A Organização das Nações Unidas (ONU) declarou crise de fome em duas regiões da Somália. No país africano, que enfrenta a pior seca dos últimos 50 anos, cerca de 3,7 milhões de pessoas necessitam de ajuda humanitária. O número de afetados corresponde à metade da população.
Às 18h01 desta sexta-feira (8) — 0h01 de sábado (9), hora local —, a República do Sudão do Sul se tornou oficialmente o mais novo país do mundo, ao oficializar sua independência do restante do Sudão. Às vésperas do nascimento do país, as rádios tocaram sem parar o hino nacional sul-sudanês, composto por estudantes locais. Nas ruas da capital, Juba, centenas de pessoas comemoraram a mudança logo após o horário oficial da separação do Norte.
O içar da bandeira, no sábado (2), marcou o nascimento do 55º país da África e também a posse do seu primeiro presidente, Salva Kiir Mayardit. O governo do Sul do Sudão é desafiado com questões como a pobreza, insegurança e falta de infraestruturas. A estes, junta-se o desafio de criação de instituições embrionárias, mas a ONU afirmou haver condições para que o país se transforme numa nação próspera e auto-sustentável.
A vida de um milhão de crianças desnutridas está em risco devido à seca que afeta a Somália e que está se agravando em outros quatro países vizinhos, na região conhecida como Chifre da África, principalmente no Quênia, alertou nesta sexta-feira o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
Jogar bola e encontrar os amigos são as brincadeiras preferidas das crianças no período de férias escolares em Moçambique. O vídeo revela que, além do período de férias, muitas outras questões unem o Brasil ao país africano: da língua ao futebol, alegria é que o não falta!
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira (1º), em Angola, que o Brasil tem a "obrigação política e moral" de ajudar no desenvolvimento da África e, em particular, dos países de língua portuguesa do continente.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chega nesta quinta-feira (30) a Luanda para participar da conferência "Desenvolvimento do Brasil: Um modelo possível para a África", no marco das celebrações do 10º aniversário do Centro de Estudos Estratégicos de Angola (CEEA).
A União Africana disse em comunicado que o próximo diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) deveria ser um nome de fora da Europa e de preferência africano. "Selecionar alguém que não é europeu e que seja do mundo em desenvolvimento seria um grande passo no sentido de dar mais voz e representação a esses países no FMI", avaliou o bloco.
Escrevo este artigo no dia dedicado à celebração do continente africano. E faço isso com muita alegria, por constatar, pela leitura do discurso pronunciado pelo ministro Antonio Patriota na cerimônia com que o Itamaraty marcou a efeméride, que os conceitos e princípios que se desenvolveram durante o governo do presidente Lula continuam a presidir a política africana de Dilma Rousseff.
Por Celso Amorim
O presidente nigeriano Goodluck Jonathan foi empossado neste domingo (29) para cumprir seu primeiro mandato fruto das urnas, no país mais populoso da África, tendo pela frente o desafio de promover reformas e tentar sanar divisões regionais.
O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, aproveitou a comemoração do Dia da África (25 de maio) para defender a reforma no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Patriota disse que a exemplo do Brasil, os africanos merecem ter mais espaço no órgão. O chanceler reiterou ainda que o “Brasil é um país amigo” da África. Ele detalhou os projetos de cooperação nas áreas agrícola, de saúde e educação no Continente Africano.