Os governos tucanos sempre tiveram pouco apreço na sua relação com os movimentos sociais. Geraldo Alckmin, que governou São Paulo por vários mandatos, não fugiu a esse comportamento.
Por Julia Roland*
A pesquisa “Viver em São Paulo”, divulgada em janeiro de 2018 pela Rede Nossa São Paulo e pelo Ibope Inteligência, apontou que 84% dos paulistanos utilizam algum tipo de serviço público de saúde. É o maior percentual de toda a série histórica – e um aumento de dez pontos percentuais em relação à edição anterior da pesquisa.
Por Zizia Oliveira*
Em 2018, comemoramos 30 anos da “Constituição Cidadã” de 1988. Seu artigo 6º estabeleceu direitos fundamentais importantes, como a educação, a saúde, o trabalho e o lazer. Foi sob esse contexto que nasceu o SUS (Sistema Único de Saúde).
Por Zizia Oliveira*
A mobilidade urbana é um dos problemas mais sérios nas grandes cidades, sejam as capitais ou cidades de regiões metropolitanas. Sem altos investimentos e uma política de integração e visão compartilhada do transporte coletivo, não há perspectiva de melhora a curto prazo. No Brasil, a maior responsabilidade sobre o transporte coletivo de massa é dos governos estaduais.
Por Alcides Amazonas*
Em 24 anos, tempo que dura os governos tucanos em São Paulo, pouco foi feito para garantir a ampliação e a qualificação dos diversos modais de transporte. Ao contrário, as falcatruas e os superfaturamentos foram a marca dos governos do PSDB na área de transporte e mobilidade urbana.
Por Alcides Amazonas*
Desde que, em 1995, o PSDB passou a governar o estado de São Paulo e a impor uma política neoliberal sobre o conjunto da gestão, poucos setores conseguiram permanecer imunes por tanto tempo à “privataria tucana”. Foi o caso dos parques estaduais, como o Alberto Löfgren (Horto Florestal), o Villa-Lobos, o da Água Branca e o da Juventude.
Por André Cintra*
A gestão tucana no estado de São Paulo promoveu um profundo desmonte dos serviços públicos em todas as áreas, inclusive na Comunicação e na Cultura. A Fundação Padre Anchieta, mantenedora das emissoras da TV e das rádios Cultura no estado, foi um dos alvos da precarização e terceirização que marcaram os anos de governos do PSDB.
Por Renata Mielli*
Blindado pela grande mídia, empresários e aliados do seu governo, Geraldo Alckmin (PSDB) é o grande culpado que sempre sai ileso e vira herói. Do “combate à corrupção” ao mais corrupto, Alckmin finge estar tudo bem quando não está e a imprensa paulista finge não haver culpados quando a culpa atende por Geraldo.
Por Nayara Souza*
Desde 1995, o PSDB governa o estado de São Paulo. Por ser a unidade da Federação com maior peso político e econômico, essa hegemonia de seis mandatos consecutivos tornou São Paulo um reduto da oposição conservadora.
Por Nivaldo Santana*
Após sete anos no governo de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) deixa o mandato para candidatar-se pela segunda vez à Presidência. Responsável pela administração do maior estado da Federação, durante seu governo teve a habilidade política para controlar a Assembleia Legislativa paulista com folga, fazendo valer todos os seus projetos e visão de governo.
Por Rene Vicente*
Ao subir e descer pelas escadas, o barulho é ensurdecedor. No verão, o calor é infernal, as salas parecem fornalhas; no inverno, o frio é cortante, as salas são como enormes congeladores. Quem se senta no fundo, não ouve o que o professor diz diante do quadro negro. Se chove, só se escuta o barulho da chuva.
Por Emerson Santos*
Geraldo Alckmin deixou o governo do estado de São Paulo, encerrando, ao menos temporariamente, o mais longo período de governos de uma sigla em todo o país. Desde 1995, quando chegaram ao poder, os tucanos estão há quase um quarto de século na condução do governo.
Por Orlando Silva*