Durante sabatina na TV Record nesta segunda-feira (20), o presidenciável Geraldo Alckmin, candidato do PSDB à presidência da República, cometeu um ato falho ao vivo.
O argumento de Meirelles é que as legendas não colocaram na ata de suas convenções a formalização do apoio ao candidato do PSDB ao Planalto.
No Brasil, depois que o capitalismo ganhou impulso com a Revolução de 1930, iniciou-se a discussão sobre como promover o aumento e a distribuição da renda nacional. Predominou, a princípio, a tese de que o Estado poderia estimular — e mesmo condicionar — o desenvolvimento econômico.
Por Osvaldo Bertolino*
Em artigo publicado na coluna Opinião do jornal O Estado de S. Paulo na última sexta-feira (10), o superintendente executivo da Fundação FHC, Sergio Fausto, lista "em breves palavras" os motivos que fariam da candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República a melhor para "recolocar o país nos trilhos e fazê-lo avançar".
No debate com os presidenciáveis promovido pela Band na noite desta quinta-feira (9), o candidato tucano Geraldo Alckmin (PSDB) confirmou o que Manuela D’Ávila tem afirmado: sua candidatura é a da manutenção do governo de Michel Temer.
Ex-governador de São Paulo é o nome do capital para dar sequência à política de desmonte do Estado e retirada de direitos. “O PSDB é o cérebro do golpe e deste projeto”, diz João Sicsú.
Em discurso na convenção nacional do PSDB que oficializou a candidatura de Geraldo Alckmin à Presidência da República, neste sábado (4), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, além de dizer que o "Brasil está avançando", escolheu falar sobre a importância das alianças, numa referência ao grupo de partidos que apoiam a candidatura do tucano.
Por Dayane Santos
Candidato da direita apresenta suas diretrizes de governo, uma reedição do projeto de demolição do Brasil moderno e uma receita certa para castigar o povo.
Ao oficializar a candidatura de Henrique Meirelles, o MDB dá um passo importante para consolidar a manobra de coesão de um setor importante da direita.
Em julho de 2016, o deputado Rodrigo Maia, do DEM, era eleito presidente da Câmara, cargo vago havia dois meses, devido ao afastamento judicial de Eduardo Cunha, do MDB.
Por André Barrocal, na Carta Capital
Desde que recebeu o apoio do chamado centrão, que reúne PR, PRB, PP, DEM e Solidariedade, o pré-candidato à presidência Geraldo Alckmin (PSDB) está a caça de uma vice. Após a recusa do empresário Josué Gomes, o senador Álvaro Dias, pré-candidato à presidência pelo Podemos, passou a ser sondado para a vaga, mas jogou um balde de água fria nas investidas.
Em entrevista ao Poder 360, o economista-chefe da SulAmérica Investimentos, Newton Rosa, disse que a alternativa de candidatura criada pela direita, tendo o tucano Geraldo Alckmin do PSDB na cabeça de chapa, é a que mais atende às expectativas do mercado.