A campanha do tucano Geraldo Alckmin não decola e ela ainda conta com a ajuda dos "amigos" para aumentar o desgaste de sua candidatura à presidência em uma dos principais redutos do PSDB: Paraná. A prisão de um de seus principais aliados, o ex-governador do Paraná e candidato ao Senado pelo PSDB Beto Richa, caiu como uma bomba.
Pode-se especular sobre os verdadeiros intuitos de Temer em divulgar bilhetes a Alckmin em formato de vídeos. Melhor nos apegarmos aos fatos e suas consequências.
Por Adalberto Monteiro*
A deputada estadual Manuela d’Ávila, representante do PCdoB na coligação O Povo Feliz de Novo, comentou em suas redes sociais os vídeos em que o ilegítimo presidente Michel Temer acusa Geraldo Alckmin de tentar se desvincular de seu governo mesmo tendo vários ministros do PSDB. Para Manuela, Temer afirma o que ela sempre afirmou: o programa de Alckmin é o mesmo do governo golpista.
Michel Temer divulgou um vídeo nesta quarta (05) em que desconstrói a propaganda eleitoral do candidato à Presidência da República, Geraldo Alckmin, e deixou claro: ele e Alckmin (PSDB) estão juntos no golpe de 2016 que destruiu a economia e a imagem do Brasil no mundo. Temer disse também que vários parlamentares que "apoiam a candidatura do governador foram e são da base do meu governo". Com este vídeo, fica comprovado pela boca do próprio golpista que Alckmin é Temer e Temer é Alckmin.
O presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, afirmou em entrevista exclusiva ao Portal Vermelho, nesta quarta-feira (5), que de 2003 a 2014 o Brasil experimentou uma evolução nas relações de trabalho que apontava para empregos de qualidade. Segundo o dirigente, o governo de Michel Temer fez retroceder esse ciclo e promoveu, em dois anos, um cenário de precarização.
Por Railídia Carvalho
Durante sabatinas e debates, o candidato a presidência e ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), vem dizendo que o estado tem a melhor educação do país. Não tem mais, conforme aponta o Índice de Desenvolvimento da Educação (Ideb) de 2017.
O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, faz um grande esforço para descolar de sua imagem aliados de golpe. Além de tentar camuflar a sua relação com Michel Temer, o presidente mais rejeitado da história do país, Geraldo afirmou em entrevista nesta terça-feira (4) que não fará campanha ao lado do senador Aécio Neves em Minas Gerais.
Por Dayane Santos
Em vídeo de divulgação do jingle do presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB), a equipe tucana deixou aparecer o número 1533, que faz referência à facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
Estacionado nas pesquisas, com no máximo 4% das intenções de voto, o tucano Geraldo Alckmin, candidato do PSDB à Presidência da República, joga todas as suas fichas na propaganda de rádio e TV, que começa neste sábado (1º/9).
Estacionado nas pesquisas de intenção de votos, o candidato tucano ao Palácio do Planalto, Geraldo Alckmin (PSDB), passou boa parte da sua entrevista no Jornal Nacional tentando sustentar a tese de que delação só vale contra adversário petista.
O tucano Geraldo Alckmin, candidato a presidente pelo PSDB, acreditava que sua campanha iria deslanchar com o acordo que fechou com o centrão em apoio à sua candidatura. Estacionado nas pesquisas de intenção de voto, o ex-governador de São Paulo agora diz que a propaganda de rádio e TV vai mudar tudo.
Rejeitadas pela população, as privatizações são parte importante do programa de governo dos principais candidatos da direita à Presidência. Alinhados com as políticas entreguistas da gestão Michel Temer, os postulantes Geraldo Alckmin (PSDB) e Jair Bolsonaro (PSL) apontam a venda do patrimônio público como caminho para tirar o país da crise. A estratégia, que já deu errado no Brasil da década de 1990, é desaprovada pelo povo e vai na contramão do restante do mundo.
Por Joana Rozowykwiat