Nesse mesmo quesito os governos estaduais são mal avaliados por 42%, o vice-presidente Hamilton Mourão e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, por 38%, o Ibama e a Funai, por 20%, e o Exército, por 19%
É preciso não esquecer que estamos falando de um presidente que se elegeu com o apoio de infratores ambientais, sob promessas de explorar comercialmente a Amazônia e não demarcar “um centímetro” de terra indígena.
Os dados foram apresentados pelo próprio instituto, ligado ao Ministério do Meio Ambiente, ao STF (Supremo Tribunal Federal), que analisa ação do governo contra as queimadas
O ser humano continua promovendo uma poluição desenfreada, desmatamentos e queimadas gigantescas.
Os legisladores consideraram que não há mecanismo de sanção no acordo caso o Brasil não consiga evitar os avanços das queimadas e incêndios na Amazônia
A água doce corre sérios riscos de ser privatizada em nosso país, depois que o Congresso Nacional aprovou o Novo Marco do Saneamento e Bolsonaro sancionou, com vetos
O novo coronavírus se disseminou mais rápido e mortalmente entre 98 etnias
Levantamento aponta que projeto de lei ameaça cerca de 860 mil km² de floresta amazônica, cuja devastação impactaria cadeias produtivas e regime de chuvas, com efeitos negativos para outras regiões e para o agronegócio
Coordenado pela Comissão Pastoral da Terra, levantamento inédito analisou situação em quatro países da Amazônia. Questão agrária é o principal motivo de confronto no país
Após o presidente Jair Bolsonaro acusar indígenas de incendiar as florestas brasileiras num dos principais pronunciamentos da 75a. Conferência da ONU, a Ordem dos Advogados do Brasil Nacional (OAB) denunciou as ameaças, violências e mortes de lideranças indígenas em painel da mesma conferência.
Bolsonaro distribuiu ataques e culpou outros, sem assumir em nenhum momento a própria responsabilidade como chefe de Estado.
A cientista política Ana Prestes analisa os principais fatos da conjuntura internacional com destaque para a abertura da Assembleia Geral da ONU, que ocorre no momento de aumento da tensão entre EUA, Irã e Venezuela. Ainda também são analisados fatos como: eleições na Itália, a substituição de Ruth Ginsburg na Suprema Corte norte-americana, a visita de Mike Pompeo ao Brasil e a corrida mundial por uma nova vacina contra a Covid-19.