No próximo domingo (26), os uruguaios têm a dura tarefa de eleger um substituto para José Mujica, atual presidente do país. Pesquisas de intenção de voto no Uruguai revelam que haverá uma acirrada disputa entre o candidato Tabaré Vázquez, da coalizão governista Frente Ampla, com 43,8% das preferências, e Luis Lacalle Pou, do Partido Nacional, com 30,4%. Preparamos um infográfico para que você conheça um pouco melhor os principais candidatos.
Por Théa Rodrigues, da redação do Portal Vermelho
Na América Latina predominam, hoje, em meados da segunda década do século 21, governos democráticos populares. A maioria foi eleita por forças de esquerda. Dos chefes de Estado, cinco atuaram como guerrilheiros sob ditaduras: Dilma Rousseff, do Brasil; Raúl Castro, de Cuba; José Mujica, do Uruguai; Daniel Ortega, da Nicarágua; e Salvador Sánchez, de El Salvador.
Por Frei Betto*, no Brasil de Fato**
Começou o trâmite do projeto mais importante impulsionado pela presidente Michelle Bachelet no Chile. A reforma educacional, que pretende reestruturar o sistema de ensino público do país, teve nesta terça-feira (21) sua primeira votação na Câmara dos Deputados, na qual o governismo conseguiu uma importante vitória.
Por Victor Farinelli, de Santiago para a Opera Mundi
Nesta segunda-feira (20), o herói da República de Cuba Fernando González agradeceu ao presidente boliviano, Evo Morales, por sua solidariedade para com os cinco antiterroristas cubanos condenados nos Estados Unidos.
A história do ex-presidente, e agora deputado nacional, Álvaro Uribe Velez desempenhando cargos públicos é longa, assim como seus escândalos de corrupção e vínculos com o narcotráfico
Por Javier D. Rodríguez*, no Brasil de Fato
O ex-militar Cristián Labbé, que chegou ao cargo de chefe da segurança pessoal do ex-ditador Augusto Pinochet, foi preso na manhã desta segunda-feira (20) em Santiago. A detenção, ainda que provisória, é considerada simbólica por militantes de direitos humanos, já que ele é conhecido no país como último exemplo de impunidade aos crimes da ditadura.
Por Victor Farinelli, de Santiago para a Opera Mundi
Os representantes da Aliança Bolivariana para os Povos da América (Alba), reunidos em Cuba em sessão extraordinária realizada nesta segunda-feira (20), acordaram 23 pontos de ações para enfrentar a epidemia de ebola. Na declaração final do encontro, os países membros se dizem “profundamente preocupados com a catástrofe humanitária na África Ocidental” e, baseados no princípio de solidariedade, reafirmam o “compromisso com os povos mais vulneráveis e com a preservação da vida no planeta”.
Na última sexta-feira (17), o presidente José Mujica explicou que sua vocação é viver como vivem as grandes maiorias uruguaias, pois "ninguém é mais que ninguém". Em sua comunicação semanal pela emissora M24, o presidente afirmou ser "republicano até o osso", motivo pelo qual elegeu viver como a maioria do povo e optou pela sobriedade, que não é o mesmo que a pobreza.
Representantes de 12 países, integrantes da Aliança Bolivariana para os Povos da América (Alba) se reúnem nesta segunda-feira (20) em Havana, Cuba, com o objetivo de discutir medidas para prevenir e impedir a expansão do vírus ebola. A reunião foi proposta pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, na semana passada.
Por dois dias, representantes de instituições de pesquisa que auxiliam os governos nas tomadas de decisão debateram as questões nacionais e trocaram experiência sobre o trabalho de cada país no segundo Encontro Latino-Americano de Think Tanks, que no terminou nesta sexta-feira (17) no Rio de Janeiro. O evento ocorreu na Fundação Getulio Vargas (FGV).
Teve início na última quinta-feira (16), em São Paulo, a Semana de Relações Internacionais das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), organizada pelo Conselho Institucional dos Estudantes de Relações Internacionais (Cieri). A conferência inaugural foi feita pelo jornalista José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho e diretor do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz).
A ojeriza generalizada contra a política é a grande contradição do nosso tempo. Não deixa de ser ideológico um mundo sem políticos. Na prática, isso significa Estado fraco, sem capacidade de contrariar os grandes grupos econômicos – que já têm muito poder, e se ainda não ditam todas as regras (ditam a maioria) é porque ainda existe a política como barreira.
Por Victor Farinelli, na Rede LatinAmérica