Na última terça-feira (10), o governo argentino reiterou através de um comunicado da chancelaria seu direito inalienável sobre as Ilhas Malvinas, Georgias do Sul e Sandwich do Sul e os espaços marítimos circundantes. No documento, reivindica-se que o governo britânico aceite negociar para dar uma solução definitiva ao que os argentinos qualificam como "tão inaceitável, quanto anacrônica situação colonial".
Na última terça-feira (10), o governo argentino reiterou através de um comunicado da chancelaria seu direito inalienável sobre as Ilhas Malvinas, Georgias do Sul e Sandwich do Sul e os espaços marítimos circundantes. No documento, reivindica-se que o governo britânico aceite negociar para dar uma solução definitiva ao que os argentinos qualificam como "tão inaceitável, quanto anacrônica situação colonial".
Faltando apenas três dias para a Cúpula do G77 + China, o governo boliviano dá os toque finais em sua preparação para abrigar o evento. Em Santa Cruz de la Sierra, sede da reunião, continua o trabalho para criar as melhores condições para as delegações visitantes e para a imprensa. A Câmara de Deputados prepara distinções para as personalidades que chegarão ao país, entre elas o secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon.
O 13º Conselho Político da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) realizado nesta terça-feira (10) em Caracas, na Venezuela, esteve centrado no debate sobre a ingerência estadunidense no país da Revolução Bolivariana. Hugo Chávez (1954-2013), ex-presidente venezuelano, foi um dos precursores do bloco integracionista, ao lado de Fidel Castro, comandante da Revolução Cubana.
Em 1978, a Argentina vivia sob o regime militar. Milhares de pessoas eram sequestradas, torturadas e desaparecidas em prisões clandestinas. Em meio a crimes contra a humanidade, uma festa: na 1ª Copa do Mundo organizada por João Havelange, o país se consagrava campeão em casa, no Estádio Monumental, a 800 metros da Escola Superior de Mecânica da Marinha (Esma), maior centro de tortura da última ditadura (1976-1983).
Por Aline Gatto Boueri, de Buenos Aires para a Opera Mundi
O Tribunal Superior eleitoral da Bolívia convocou para o dia 12 de outubro eleições nas quais serão eleitos presidente,vice-presidente, 34 senadores e 130 deputados.
Em 15 anos, ainda haverá no continente americano demanda relevante de substâncias psicoativas, incluindo álcool e medicamentos produzidos ilegalmente; uma pequena percentagem de usuários de drogas terá dependência química e alguns morrerão, outros vão desenvolver doenças ou infecções graves. O prognóstico é da Organização dos Estados das Américas (OEA), que acaba de divulgar o relatório "Cenários para o problema de drogas nas Américas 2013-2025".
Por Marcela Belchior, na Adital
No último mês, um radialista foi morto a tiros na cidade de Patuca e organizações aderem à luta de um jornalista na Justiça contra punição que o condena por divulgar denúncia de corrupção. Os casos são interpretados por organismos de defesa de direitos humanos como violação à liberdade de expressão e de imprensa.
O jornalista venezuelano José Vicente Rangel advertiu nesta segunda-feira (9) sobre a existência de uma conspiração permanente da extrema-direita contra o sistema democrático, dirigida atualmente para o presidente da República, Nicolás Maduro.
Assim como no primeiro turno das eleições presidenciais na Colômbia, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) anunciaram um cessar-fogo unilateral de três semanas para garantir a realização do pleito de 15 de junho. A segunda maior guerrilha do país, o Exército de Libertação Nacional (ELNl), no entanto, afirmou neste domingo (8) que não vai interromper suas ações, mas garantiu que suas atividades “não vão afetar nem interromper o processo eleitoral”.
Para reduzir os efeitos das emissões de carbono na atmosfera e, ao mesmo tempo, encontrar alternativas que possam capturar a produção atual de dióxido de carbono, é preciso quadruplicar o uso de energias renováveis, segundo especialistas. Esses e outros temas estão em debate na 2ª Conferência Globe Internacional para Mudanças Climáticas, que reúne 265 parlamentares de 65 países na Cidade do México.
O investimento social do governo venezuelano experimentou um crescimento de 27,9% nos últimos 15 anos, como parte da política de inclusão a favor da população, segundo informaram fontes oficiais do governo.