A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) abriu um processo administrativo contra a empresa norte-americana Chevron por mais um erro de procedimento no Campo de Frade, na Bacia de Campos. Segundo a diretora da ANP Magda Chambriard, há uma semana, a agência constatou a presença de ácido sulfídrico em um dos 11 poços do campo. O gás poderia ser fatal para os trabalhadores, caso houvesse vazamento.
O presidente da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e dirigente nacional do PCdoB, Haroldo Lima, receberá duas homenagens nos próximos dias em Salvador, por motivos distintos. Na sexta-feira (2/12), a solenidade será pela sua atuação à frente da ANP e no dia 12 de dezembro, pelo reconhecimento de sua luta pela liberdade e justiça social.
A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou nesta terça (29) que faz auditorias presenciais nas plataformas e embarcações que atuam na atividade de exploração e produção de petróleo.
O portal Vermelho entrevistou o diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Haroldo Lima, sobre o vazamento causado pela Chevron no Campo de Frade. Lima expôs os bastidores dos esforços conjuntos para solucionar o problema, rebatendo especulações da mídia e as reiteradas mentiras da petrolífera com "fatos e objetividade".
Por Christiane Marcondes
A mancha de óleo resultante do vazamento ocorrido no Campo de Frade, na Bacia de Campos, litoral norte fluminense, continua diminuindo e se afastando do litoral. A informação foi dada pelos órgãos federais que compõem o grupo de acompanhamento do acidente, com base na observação feita no sobrevoo realizado ontem (24) por um helicóptero da Marinha, com técnicos da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Nesta quarta (23), o presidente da Chevron no Brasil, George Buck, pediu desculpas ao povo brasileiro, ao iniciar sua apresentação em audiência pública na Câmara sobre o vazamento de petróleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos, no litoral fluminense.
Por Christiane Marcondes*
No dia 7 de novembro, o óleo vazou a céu aberto no Campo do Frade, no Rio de Janeiro, mas as informações a respeito do desastre ambiental não vazaram na mesma data nem com a mesma proporção. A Chevron, petrolífera norte-americana que causou o desastre ambiental, encobriu o fato com omissões e mentiras.
Por Christiane Marcondes e Deborah Moreira*
O Ibama aplicou uma multa de R$ 50 milhões à Chevron por causa do vazamento de óleo do campo de Frade, na bacia de Campos. A cifra é a máxima prevista para penalidades administrativas aplicadas pelo órgão ambiental.
O diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Haroldo Lima, fez nesta segunda-feira (21) uma análise do desastre ocasionado pela empresa estadunidense Chevron, responsável pelo vazamento de óleo que atinge o Campo de Frade, na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro. Haroldo disse que a Chevron pode até ser proibida de operar no país, a depender das investigações que estão sendo feitas pela própria agência.
A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) deve analisar nesta quarta-feira (23) projeto de lei que obriga a Agência Nacional de Petróleo (ANP) a informar à Agência Nacional de Águas (ANA) sobre poços perfurados em terra onde não forem encontrados petróleo ou gás, mas que demonstrem possibilidade de captação de água proveniente de aquíferos. O Projeto de Lei do Senado será analisado em caráter terminativo, sem necessidade de votação em Plenário.
A ANP (Agência Nacional do Petróleo) informou que começou nesta quarta-feira (16) o processo de cimentação do poço Frade, na bacia de Campos – litoral fluminense. Às 12h30, foi colocado um tampão de cimento, que deve demorar 20 horas para secar, sobre o local.
A petrolífera Chevron Brasil Upstrem ainda não conseguiu controlar o vazamento de petróleo em um poço operado pela empresa na Bacia de Campos. O poço está situado no Campo de Frade, a 370 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, em uma profundidade de 1,2 mil metros.