Na sua viagem pelo Oriente Médio e a Ásia, a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, reiterou o pedido para que o Reino Unido dialogue sobre o controle das Ilhas Malvinas. Antes de deixar a Argentina, ela enviou carta às autoridades britânicas cobrando o diálogo e recebeu respostas negativas. Desde o século 19, argentinos e britânicos disputam a soberania das ilhas. A presidenta quer a interferência da comunidade internacional no assunto.
A carta da presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, enviada ao primeiro-ministro britânico, David Cameron, nos 180 anos da ocupação das Ilhas Malvinas, foi entregue aos integrantes da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) a pedido da representante da Argentina na ONU, Maria Perceval.
A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, seguiu neste sábado (12) de Cuba para a Ásia, onde passará 11 dias, em visita aos Emirados Árabes, à Indonésia e ao Irã. Cristina chegou ontem (11) a Havana para visitar o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que está em tratamento de saúde na capital cubana desde dezembro.
A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, viaja nesta quinta-feira (10) para Cuba, onde visitará o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que está hospitalizado em Havana há um mês
Espaço. Eis aqui algo que parece vedado à presidente Cristina Fernández de Kirchner cada vez que seu governo tenta eliminar vícios e desvios que beneficiam os interesses de determinados grupos. De nada adiantam leis aprovadas por maioria no Congresso, de nada adiantam decisões judiciais: há uma espécie de reservatório de blindagens que impedem o governo tanto de desfazer certas aberrações.
Por Eric Nepomuceno*, na Carta Maior
O governo argentino apelará, nesta segunda (7), na ação favorável à patronal Sociedade Rural Argentina (SRA), emitida pela Câmara Civil e Comercial Federal e que a presidenta Cristina Fernandez Kirchner catalogou como uma conduta de impunidade judicial.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, afirmou neste domingo (6) que a Grã-Bretanha estaria disposta a lutar, se fosse necessário, para conservar as Ilhas Malvinas, um arquipélago do Atlântico Sul cuja soberania é reivindicada pela Argentina.
Ex-combatentes argentinos na guerra das Ilhas Malvinas apresentaram nesta quinta-feira (3) uma carta à Embaixada britânica em Buenos Aires cobrando a retomada das negociações sobre a soberania do arquipélago e pedindo a desmilitarização da região.
O governo do Reino Unido rejeitou uma carta aberta da presidenta argentina, Cristina Kirchner, exigindo que Londres inicie negociações para passar a Buenos Aires o controle sobre as Ilhas Malvinas. A carta foi publicada nesta quinta-feira (3) como anúncio publicitário no jornal britânico The Guardian.
A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, disse por meio de uma mensagem que será publicada na imprensa britânica e antecipada nesta quarta-feira (2) pelo jornal The Guardian que o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, deveria colocar fim ao colonialismo e devolver as Malvinas.
O governo argentino pedirá nesta quarta-feira (2) à Justiça para que acelere a causa que determinará a constitucionalidade de uma disposição da Lei de Meios.
Nas últimas semanas, a Argentina voltou ao noticiário brasileiro devido aos imbróglios relativos à aplicação da chamada "Lei dos meios", responsável pela nova regulamentação dos serviços de comunicação. Alguns viram, no caráter antimonopolista da Lei, a expressão de uma sanha estatal visando limitar a liberdade de expressão, principalmente devido à arquirrivalidade entre o governo Kirchner e o maior grupo de mídia do pais: o grupo Clarín.
Por Vladimir Safatle*