A presidente Cristina Kirchner inaugurou nesta quinta-feira (1) as sessões no Congresso Nacional Argentino com um balanço do governo desde 2003, quando assumiu o marido dela, o ex-presidente Néstor Kirchner, morto em outubro de 2010. A presidente iniciou o discurso citando a presença do juiz espanhol Baltasar Garzón, acompanhado pelas Avós e Mães de Praça de maio, históricas organizações de defesa de Direitos Humanos no país.
Em decisão tomada nesta quinta-feira (1°), pela Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul), foi definido que os ministros das Relações Exteriores, Antônio Patriota, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, serão convidados a falar, em audiência pública, sobre as relações comerciais com a Argentina e a situação dos brasiguaios – produtores rurais brasileiros radicados no Paraguai.
A Justiça argentina vai solicitar à Interpol a detenção do ex-repressor argentino Claudio Vallejos, preso em Santa Catarina desde 4 de janeiro sob a acusação de estelionato. O argentino reside no Brasil há anos e declarou a jornalistas brasileiros e em depoimento a diplomatas suecos, em 1986, que atuou na Escola de Mecânica da Armada (ESMA) em março de 1976 quando, segundo seu relato, o ex-capitão da Marinha, Alfredo Astiz, assassinou o pianista brasileiro Francisco Tenório Cerqueira Junior.
O impasse diplomático gerado entre o governo britânico e o argentino em decorrência do conflito envolvendo a disputa em torno das ilhas Malvinas ganha um novo episódio. O mais alto diplomata argentino foi convidado por Londres para dar explicações sobre o boicote proposto a produtos britânico.
Os britânicos reagiram ao boicote de produtos vindos do Reino Unido. proposto pela ministra da Indústria da Argentina, Débora Giorgi, a um grupo de empresários no país. Um porta-voz do governo britânico afirmou, nesta quarta-feira (29), que a proposta é contraproducente e precisa ser discutida entre os dois governos.
Em declaração realizada nesta terça-feira (28) pela ministra da Indústria da Argentina, Débora Giorgi, pediu a gerentes e presidentes de pelo menos vinte empresas nacionais e multinacionais que deixem de comprar produtos do Reino Unido e passem a importá-los de outros países que reconheçam a soberania argentina das Ilhas Malvinas.
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, confirmou nesta segunda-feira (27) sua decisão de continuar avançando no processo de transformação da Argentina e pediu a seus compatriotas que defendam o Estado e colaborem ativamente em seu fortalecimento.
O acidente de trem no centro de Buenos Aires, Argentina, que matou 50 pessoas e deixou mais de 700 feridas na quarta-feira (22), chamou a atenção das entidades sociais organizadas daquele país.
O acidente de trem no centro de Buenos Aires, que matou 50 pessoas e deixou mais de 700 feridas na quarta-feira (22), reabriu o debate sobre o resultado ruim das privatizações do sistema ferroviário, feitas na década de 1990 pelo então presidente Carlos Menem.
O ex-repressor argentino Claudio Vallejos, que atuou na repressão a presos políticos na ESMA (Escola de Mecânica da Armada), foi preso em Santa Catarina, dia 4 de janeiro, acusado de estelionato, segundo informou à agência italiana Ansa um funcionário da prisão para onde ele foi levado.
Apenas 24 horas após o acidente de trem, em Buenos Aires, na manhã de quarta-feira (22), que deixou 50 mortos e 703 feridos, outra formação da linha Sarmiento, operada pela empresa TBA S.A., apresentou problemas nos freios.
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, lamentou o acidente de trem que provocou a morte de 50 pessoas e deixou outras 676 feridas em Buenos Aires – 200 em estado grave.