O governo uruguaio estará junto ao da Argentina nos momentos difíceis, nos momentos mais importantes, assegurou neste domingo (14), o presidente José Mujica em declarações publicadas pelo semanário Miradas ao Sul.
O ex-almirante Emilio Eduardo Massera, de 84 anos, morreu nesta segunda-feira (8/11) no hospital naval de Buenos Aires vítima de uma parada cardiorrespiratória, informou a imprensa local. Massera era considerado o arquiteto da repressão que tomou conta da Argentina durante o sangrento regime militar (1976-1983).
O nome do ex-presidente da Argentina Néstor Kirchner, que morreu recentemente de ataque cardíaco, vai batizar ruas, um bairro, um gasoduto, uma delegacia e até mesmo um torneio de futebol local – em uma corrida das autoridades para homenagear o líder político.
O ex-presidente argentino Eduardo Duhalde, anunciou nesta sexta-feira (5), por meio de comunicado, que lançará oficialmente, na primeira semana de dezembro, sua candidatura à sucessão da presidenta Cristina Kirchner nas eleições do ano que vem. Duhalde é o primeiro político argentino a anunciar seu nome publicamente como participante da corrida presidencial.
À medida que os dias vão se passando, o país compreenderá crescentemente as verdadeiras dimensões da tragédia que representa para os argentinos a súbita morte de Néstor Kirchner. Com ele perdemos o estadista de maior envergadura que o nosso país já produziu nos últimos 50 anos. A ele estará sempre ligada a transformação profunda do Estado que a Argentina experimenta a partir de 2003.
Por Ernesto Laclau*, no Página/12
À medida que os dias vão se passando, o país compreenderá crescentemente as verdadeiras dimensões da tragédia que representa para os argentinos a súbita morte de Néstor Kirchner. Com ele perdemos o estadista de maior envergadura que o nosso país já produziu nos últimos 50 anos. A ele estará sempre ligada a transformação profunda do Estado que a Argentina experimenta a partir de 2003.
Por Ernesto Laclau*, no Página/12
À medida que os dias vão se passando, o país compreenderá crescentemente as verdadeiras dimensões da tragédia que representa para os argentinos a súbita morte de Néstor Kirchner. Com ele perdemos o estadista de maior envergadura que o nosso país já produziu nos últimos 50 anos. A ele estará sempre ligada a transformação profunda do Estado que a Argentina experimenta a partir de 2003.
Por Ernesto Laclau*, no Página/12
A comoção e a incomensurável manifestação de dor popular que se seguiram ao repentino falecimento, na semana passada, do ex-presidente Néstor Kirchner deixaram claro que a Argentina se abre hoje para um novo cenário político.
Por Moisés Pérez Mok, em Prensa Latina
Uma semana após a morte do ex-presidente Néstor Kirchner, o Senado e a Câmara dos Deputados da Argentina reuniram-se em sessão conjunta ao longo da tarde desta terça-feira (3) para homenagear aquele que era considerado um dos mais poderosos líderes políticos do país.
A presidente argentina, Cristina Kirchner, se emocionou, nesta terça-feira, durante seu primeiro discurso público desde a morte do marido e ex-presidente, Néstor Kirchner, há uma semana. Em um evento em Córdoba, ela se comprometeu a aprofundar o modelo econômico implementado no governo do marido (2003-2007) e chorou ao citá-lo.
O escritor uruguaio Eduardo Galeano teceu elogios e afirmou que o falecido ex-presidente "Néstor Kirchner será um fogo difícil de apagar", durante uma palestra que ministrou em San Miguel de Tucumán, na província argentina de Tucumán.
O ministro de Relações Exteriores da Argentina, Héctor Timerman, afirmou nesta quinta-feira (28), que a presidente do país, Cristina Kirchner, tentará se reeleger, apesar de estar bastante abalada com a morte de seu marido e ex-mandatário Néstor Kirchner. A declaração ajuda a frear especulações sobre o futuro político da nação, que tem eleições presidenciais no próximo ano.