Um pequeno relatório intitulado Oito Pontos sobre a Economia perturbou a transição de governo na Argentina. O texto de sete páginas – que não tem assinatura ou papel timbrado, mas foi distribuído pelas equipes de comunicação da presidência – afirma que a situação econômica que Mauricio Macri legará ao seu sucessor, o peronista Alberto Fernández, deixará o país sul-americano “pronto para crescer” em 2019. Do México, onde está em viagem, Fernández pediu ao macrismo que “pare com a mentira”.
Ao visitar a Argentina, logo após sua posse, Bolsonaro, em mais uma demonstração de desconhecimento do que faz e fala, rasgou elogios ao presidente daquele país, Mauricio Macri. Elogiou a sua política, dizendo ser também a sua. Julgando-se grande cabo eleitoral, ele manifestou todo apoio ao parceiro para as eleições que se aproximavam.
*Por Aluisio Arruda
No retorno da esquerda ao poder na Argentina há um personagem fundamental que não pode passar despercebido: a televisão.
Por Antonio Lisboa, no site Jornalistas Livres
O levante popular no Chile e a importante vitória na Argentina impulsionaram um conjunto de comparações com a situação brasileira.
*Ricardo Cappelli
O jornalista do Barão de Itararé, Felipe Bianchi, recebe Marco Piva, apresentador do programa de rádio Brasil Latino e diretor do canal O Planeta Azul, para comentar a eleição na Argentina, a realização de segundo turno no Uruguai e a conjuntura do continente.
Alberto Fernández e Cristina Kirchner venceram as eleições presidenciais argentinas neste domingo (27). Trata-se, evidentemente, de um grande feito político-eleitoral, pois se abre para o povo argentino a expectativa de melhorar sua qualidade de vida, duramente golpeada pelo liberalismo de Mauricio Macri que, finalmente, o levou às cordas e à derrota.
*Por Carlos Siqueira
A cientista política e especialista em relações internacionais, Ana Maria Prestes, apresenta os principais fatos que se sobressaem no cenário internacional. Nesta segunda-feira (28) ela destaca as eleições na América Latina, principalmente a vitória de Alberto Fernández na Argentina.
Diziam que não voltaríamos mais. Voltamos e vamos ser melhores”. Com estas palavras, Alberto Fernández celebrou, diante de uma multidão em polvorosa, a vitória eleitoral deste domingo (27), no bairro de Chacarita, em Buenos Aires. Com o país afundando em uma grave crise econômica, o povo argentino escolheu o ex-chefe de gabinete de Néstor Kirchner e sua vice, Cristina Kirchner, como alternativa para o fracasso de Mauricio Macri como condutor do país.
*Por Felipe Bianchi, para o Comunicasul*
Deputados e lideranças de diferentes partidos veem na eleição do presidente eleito Alberto Fernández e a vice Cristina Kirchner na Argentina a derrota das políticas neoliberais que afundaram a economia daquele país.
Novos horizontes vão aparecendo na América Latina, ou Latino América, como dizem nossos vizinhos que falam castelhano.
O candidato da Frente de Todos, Alberto Fernández, foi eleito presidente da Argentina neste domingo (27) derrotando o atual mandatário e candidato do Fundo Monetário Internacional (FMI) à reeleição, Mauricio Macri, por 48,03% a 40,45%.
Por Leonardo Wexell Severo, de Buenos Aires, para o ComunicaSul
Com 80% das urnas apuradas, a eleição presidencial na Argentina apontam a vitória de Alberto Fernández por 47,5% contra o atual presidente Maurício Macri que tem até agora 41%. Com esses números, o peronista apoiado por Cristina Kirchner, se elege no primeiro turno.