A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) diz que, na tentativa de impor sua agenda ultraliberal, que usurpa direitos dos argentinos, o extremista Milei não esconde sua aversão ao povo do país
O peronismo tentou levar o texto de volta às comissões, argumentando ser um novo projeto, mas foi derrotado em votação.
A decisão da Câmara do Trabalho não apenas invalida a reforma, mas também representa um alerta ao governo em relação às decisões abusivas no plano de desregulamentação da economia.
De acordo com pesquisa, 46,75% dos argentinos reprovam a Lei Ônibus e 59,4% contestam sua eventual imposição por decretos
As mobilizações se espalharam por diferentes partes do planeta, onde organizações e argentinos residentes no exterior saíram às ruas para apoiar a greve. No Brasil, manifestação ocorreu em frente à Embaixada Argentina em Brasília.
A Confederação Geral do Trabalho (CGT) celebrou a decisão como uma vitória inicial
Apesar do protocolo repressivo que cerca Buenos Aires, a manifestação ocorre de forma pacífica e cuidando para evitar confrontos.
Recuo do presidente argentino em busca de apoio no Congresso para aprovar a ‘Lei Ônibus’ é debatida, enquanto movimentos sociais e sindicais saem às ruas em protesto
Embora Centrais Sindicais convoquem manifestação expontânea, governo abre linha de denúncias de coação para participar da greve, ameaça corte nos salários e repressão.
Em Davos, presidente argentino exaltou o capitalismo e chamou empresários de “heróis”, além de criticar o feminismo, o socialismo e o Estado.
Ajuda do FMI é pequena diante das expectativas, mas custo do empréstimo é insuportável para trabalhadores argentinos.
Eduardo Crespo diz que mercados não entendem onde Milei quer chegar com suas ambições, enquanto a impaciência dos argentinos exige respostas de curto prazo