Nos EUA existe quem defenda uma alteração na estratégia de ataque a Cuba. Não é nova. É a tática das “organizações da sociedade civil”, das “ONG’s”, do “apoio à pequena e à média atividade económica privada”, da captura de jovens quadros por meio de facilidades de intercâmbio, de bolsas e outras benesses. Os interesses por detrás de tal estratégia são os mesmos que há mais de meio século apostam no bloqueio, na sabotagem e no terrorismo.
Por Pablo González Casanova, na Alai
Quando Cristina Kirchner concorreu à presidência da Argentina pela primeira vez, em 2007, havia um anúncio de campanha em que crianças pequenas respondiam à pergunta: “O que é FMI (Fundo Monetário Internacional)?” Elas davam respostas engraçadinhas e ridículas, tais como “FMI é um lugar com muitos animais”. O narrador, então, dizia: “Conseguimos fazer com que seus filhos e netos não saibam o que significa FMI.”
Por Por Mark Weisbrot*, no Outras Palavras
O neoliberalismo é o culpado. São apenas cinco palavras que sentenciam exatamente o que está acontecendo há décadas com esses abutres que sobrevoam a terra à vontade, com o vento a favor, por cima do bem e do mal.
Por Alfredo Serrano Mancilla*, na Caros Amigos
Nas encostas da Serra da Vaca Morta – cadeia de montanhas andinas localizadas no Sul da Argentina – encontra-se uma formação de xisto betuminoso de cerca de 30 mil km², área superior a do Estado de Alagoas. O xisto betuminoso é uma rocha sedimentar e porosa, rica em material orgânico, cujas camadas contêm grandes quantidades de gás natural e petróleo.
Por José Renato Vieira Martins*, na Carta Maior
Os conceitos de assédio moral podem ser diferenciados por palavras, mas todos concordam ser uma conduta abusiva manifestada por comportamentos, palavras, atos, gestos e escritos, com exposição prolongada e repetitiva, propagada em relações hierárquicas e sem ética e que traz danos à personalidade, à dignidade ou à integridade física e/ou psíquica da pessoa, pondo em risco seu emprego e degradando o ambiente de trabalho.
Por Wilza Meireles*
Culminou no dia 15 de junho o processo eleitoral colombiano com a reeleição à presidência de Juan Manuel Santos, certamente favorecido pelos votos já obtidos no primeiro turno, mas também, e muito especialmente, pelos eleitores que, embora não acreditem na sua plataforma econômica e saibam da sua ausência de compromisso com o social durante os quatro primeiros anos de mandato, sensatamente foram às urnas apoiando o processo de diálogo com as Farc em Havana.
Por Pietro Alarcón*, na Adital
Flávio Dino, 46 anos, foi presidente da Embratur, deputado federal e juiz federal. Atualmente coordena o movimento Diálogos pelo Maranhão
Vários têm sido os comentários negativos dirigidos ao Decreto nº 8.243/2014, editado pela Presidenta Dilma Rousseff, que institui a Política Nacional de Participação Social. Dada a elevada repercussão de textos a esse respeito, penso ser desnecessária uma elucidação detalhada da matéria tratada pelo decreto.
Por André Portugal, no Outras Palavras
A presença militar estadunidense na América Latina tem uma longa história e diversos paradigmas: invasões, golpes de Estado, ações de contrainsurgência. Não obstante, as condições transformadoras da região (resistências dos povos, governos progressistas, presença de outras potências) impõem a necessidade de replanejar a forma que assume a intervenção estadunidense.
Por Por Sandy E. Ramírez Gutiérrez*, na Alai
A classe média tem memória curta. Esqueceu a tragédia que o Brasil viveu na década de 1990, com Collor e, em especial, com Fernando Henrique Cardoso do PSDB (Partido Social Democrático Brasileiro). Partido que tem uma bandeira clara: a favor do neoliberalismo, da abertura econômica escancarada, do domínio do capital financeiro, do alto endividamento externo e de uma subserviência aos interesses dos grandes grupos econômicos mundiais.
Por Márcio Rogério Silveira*
Flávio Dino, 46 anos, foi presidente da Embratur, deputado federal e juiz federal. Atualmente coordena o movimento Diálogos pelo Maranhão