Para o economista Paulo Kliass, discurso do governo em crise do Covid-19 sinaliza proteção a empresas e negligência com cidadão.
A autoridade monetária brasileira segue bancos centrais de outros países, que vêm adotando medidas de estímulo econômico face à pandemia do novo coronavírus.
Mercado segue reagindo a pandemia do novo coronavírus e aguarda decisão do Copom sobre juros na quarta-feira (18).
Os investidores reagem ao surto de coronavírus e à decepção com o PIB.
Governador do Maranhão pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), diz que o Banco Central precisa de maior atuação para conter a alta do dólar.
Moeda norte-americana bateu novo recorde histórico nominal de fechamento nesta sexta-feira e chegou a superar 4,51 reais na máxima do pregão.
Sem controle do Estado, com a autonomia neoliberal, o BC será dominado pelo mercado financeiro.
No primeiro ano do governo de Bolsonaro a economia cresceu menos que no último ano de Temer.
O dólar fechou em R$ 4,3339 nesta quinta-feira (13), após alcançar a cotação de R$ 4,38 pela manhã
Com desconto em folha, crédito consignado é operação quase sem risco. Mesmo assim, juros seguem altos
O ministro da Economia ancora seu projeto na redução da taxa de juros, associada a um custo social que o povo não tem condições de suportar.
Observações e ações incomuns do presidente do Banco da Inglaterra e de outros membros do banco central sugerem haver pela frente um cenário bem desagradável no processo para acabar com o papel do dólar como moeda de reserva mundial. Nesse processo, o FED (Federal Reserve, uma espécie de Banco Central dos Estados Unidos) desencadearia deliberadamente uma dramática depressão econômica.
Por Frederick William Engdahl*