O dólar fechou em R$ 4,3339 nesta quinta-feira (13), após alcançar a cotação de R$ 4,38 pela manhã
Com desconto em folha, crédito consignado é operação quase sem risco. Mesmo assim, juros seguem altos
O ministro da Economia ancora seu projeto na redução da taxa de juros, associada a um custo social que o povo não tem condições de suportar.
Observações e ações incomuns do presidente do Banco da Inglaterra e de outros membros do banco central sugerem haver pela frente um cenário bem desagradável no processo para acabar com o papel do dólar como moeda de reserva mundial. Nesse processo, o FED (Federal Reserve, uma espécie de Banco Central dos Estados Unidos) desencadearia deliberadamente uma dramática depressão econômica.
Por Frederick William Engdahl*
Estamos atravessando a pior crise econômica de nossa história. Não se trata de um exagero retórico. Desde que o IBGE começou a calcular o PIB do Brasil nos anos 1940, nunca havíamos tido dois anos consecutivos de queda na atividade, como vimos em 2015 e 2016, quando o produto nacional encolheu 3,8% e 3,6%, respectivamente. Também não há precedente para a recuperação tão lenta da atividade econômica como a que vivemos agora.
Por Alexandre Andrada
O chamado "novo Coaf", antes formado por servidores públicos, será integrado por um conselho formado por pessoas nomeadas pelo presidente do Banco Central.
Por Eduardo Maretti, da RBA
O principal indicador econômico do primeiro ano do governo Jair Bolsonaro (PSL) será um fiasco. É o que aponta o boletim Focus, resultado de pesquisa semanal a instituições financeiras, feita pelo Banco Central(BC) e divulgada às segundas-feiras, pela internet.
"A principal inspiração dos autênticos liberais brasileiros refere-se ao modelo do FED, o banco central norte-americano. Com isso, tentam importar essa ideia tresloucada de conferir “independência” a um órgão que detém mais poder do que a maior parte das instituições de nossa República".
"O projeto pode parecer, à primeira vista, o supra sumo da modernidade, mas não é bem assim, muito pelo contrário."
Por Nelson Marconi*
Por conta dos estouvados cem dias de governo, Bolsonaro assinou um projeto que será enviado à Câmara dos Deputados prevendo a autonomia do Banco Central (BC). A medida foi comemorada pelos ultraliberais da área economia, mas obviamente rechaçadas por lideranças da oposição.
Por Iram Alfaia
Os indicadores do Banco Central revelam que a passagem do receituário neoliberal de Michel Temer para o ultraliberal de Jair Bolsonaro passou a ser pior para o conjunto do povo brasileiro, tendo o ano de 2019 começado com sinal de mais um decréscimo econômico.
Por Iram Alfaia
A gestão de Ilan Goldajn no BC foi marcada por erros e omissões.
Paulo Nogueira Batista Jr. – CartaCapital