Estamos atravessando a pior crise econômica de nossa história. Não se trata de um exagero retórico. Desde que o IBGE começou a calcular o PIB do Brasil nos anos 1940, nunca havíamos tido dois anos consecutivos de queda na atividade, como vimos em 2015 e 2016, quando o produto nacional encolheu 3,8% e 3,6%, respectivamente. Também não há precedente para a recuperação tão lenta da atividade econômica como a que vivemos agora.
Por Alexandre Andrada
O chamado "novo Coaf", antes formado por servidores públicos, será integrado por um conselho formado por pessoas nomeadas pelo presidente do Banco Central.
Por Eduardo Maretti, da RBA
O principal indicador econômico do primeiro ano do governo Jair Bolsonaro (PSL) será um fiasco. É o que aponta o boletim Focus, resultado de pesquisa semanal a instituições financeiras, feita pelo Banco Central(BC) e divulgada às segundas-feiras, pela internet.
"A principal inspiração dos autênticos liberais brasileiros refere-se ao modelo do FED, o banco central norte-americano. Com isso, tentam importar essa ideia tresloucada de conferir “independência” a um órgão que detém mais poder do que a maior parte das instituições de nossa República".
"O projeto pode parecer, à primeira vista, o supra sumo da modernidade, mas não é bem assim, muito pelo contrário."
Por Nelson Marconi*
Por conta dos estouvados cem dias de governo, Bolsonaro assinou um projeto que será enviado à Câmara dos Deputados prevendo a autonomia do Banco Central (BC). A medida foi comemorada pelos ultraliberais da área economia, mas obviamente rechaçadas por lideranças da oposição.
Por Iram Alfaia
Os indicadores do Banco Central revelam que a passagem do receituário neoliberal de Michel Temer para o ultraliberal de Jair Bolsonaro passou a ser pior para o conjunto do povo brasileiro, tendo o ano de 2019 começado com sinal de mais um decréscimo econômico.
Por Iram Alfaia
A gestão de Ilan Goldajn no BC foi marcada por erros e omissões.
Paulo Nogueira Batista Jr. – CartaCapital
Parlamentares devem apreciar, nesta semana, as principais reivindicações dos caminhoneiros, a autonomia do Banco Central, entrega da Eletrobras ao capital estrangeiro e projetos relacionados a cessão onerosa do pré-sal. Agenda de privatizações do governo Temer e disputa eleitoral darão o tom dos debates nos plenários na Câmara dos Deputados e Senado.
Os brasileiros declararam US$ 498,843 bilhões em investimentos no exterior no final do ano passado. As estatísticas englobam investimentos de pessoas físicas e também de empresas.
Há um deslocamento da demanda por financiamento das empresas do mercado bancário para o financiamento direto, por razões de custo.
Por Ricardo Carneiro
A economia brasileira deve fechar o ano com crescimento menor do que o esperado do Produto Interno Bruto – PIB, a soma de todas as riquezas produzidas no país – e com uma taxa de inflação maior do que a inicialmente prevista. O PIB deve crescer 1,7%, e não 3%, como previsto em março.