A despeito do que propõe a candidata presidenciável Marina Silva (PSB), o Banco Central já funciona com autonomia operacional. É o que afirma o diretor de Fiscalização da autarquia, Anthero Meirelles.
O ministro Tarcisio Vieira de Carvalho Neto, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), julgou improcedente representação e negou o pedido de direito de resposta feito pela candidata Marina Silva envolvendo a propaganda eleitoral da campanha de Dilma Rousseff, da Coligação Com a Força do Povo, exibida na TV na noite do último dia 9, sobre os supostos efeitos da autonomia ao Banco Central (Bacen).
O ministro Tarcisio Vieira de Carvalho Neto, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), julgou improcedente representação e negou o pedido de direito de resposta feito pela candidata Marina Silva envolvendo a propaganda eleitoral da campanha de Dilma Rousseff, da Coligação Com a Força do Povo, exibida na TV na noite do último dia 9, sobre os supostos efeitos da autonomia ao Banco Central (Bacen).
O ministro Tarcisio Vieira de Carvalho Neto, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), julgou improcedente representação e negou o pedido de direito de resposta feito pela candidata Marina Silva envolvendo a propaganda eleitoral da campanha de Dilma Rousseff, da Coligação Com a Força do Povo, exibida na TV na noite do último dia 9, sobre os supostos efeitos da autonomia ao Banco Central (Bacen).
O ministro Tarcisio Vieira de Carvalho Neto, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), julgou improcedente representação e negou o pedido de direito de resposta feito pela candidata Marina Silva envolvendo a propaganda eleitoral da campanha de Dilma Rousseff, da Coligação Com a Força do Povo, exibida na TV na noite do último dia 9, sobre os supostos efeitos da autonomia ao Banco Central (Bacen).
Rennan Martins, colaborador do Portal Desenvolvimentistas, em sua nova coluna na Rádio Vermelho explica quais as intenções e consequências de uma possível independência do Banco Central, proposta defendida pela candidata oposicionista à Presidência da República, Marina Silva (PSB).
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
As contradições da campanha da presidenciável Marina Silva (PSB) continuam a produzir resultados no seio do partido. O presidente do PSB, Roberto Amaral, que já se posicionou contrário a autonomia do Banco Central – como propõe a candidata – desautorizou o economista Alexandre Rands a falar em nome do PSB.
Às vésperas das eleições presidenciais, os especialistas econômicos de Marina (Silva) e Aécio (Neves), laureados por nossa mídia, continuam professando a tese do Banco Central independente. Essa “modernidade” dos críticos ao Banco Central do Brasil está, pelo menos, 20 anos atrasada. Hoje em dia, nas economias centrais e emergentes, o consenso que se persegue é outro.
Por Guilherme Lacerda e Antonio José Alves Jr. *
A esquizofrenia do programa de Governo de Marina Silva é patente. Nele, procura-se conciliar objetivos radicalmente antagônicos. Um daqueles objetivos seria combinar um suposto “desenvolvimentismo” com o incontestável ultraconservadorismo macroeconômico. O papel aceita tudo, mas os projetos são ideologicamente conflitantes, e a conta não fecha.
Por Eduardo Fagnani, economista e professor da Unicamp
Prêmio Nobel de Economia, Joseph Stiglitz diz que um Banco Central independente é "desnecessário". O economista explicou ainda que países com BCs mais independentes tiveram muito mais dificuldades diante da crise financeira global.
“Em um ambiente eleitoral, como o que vivemos, alguns candidatos tentam passar a ideia de que acabar com a corrupção depende apenas da vontade de um super-homem ou de uma super-mulher que estejam acima do bem e do mal. A experiência prova que isso nunca da certo”, enfatizou a presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, em seu programa de TV desta terça-feira (9).
Assista um pequeno trecho do programa da Dilma na TV, sobre os riscos trazidos pela autonomia do Banco Central que tem sido defendido pela candidata oposicionista Marina Silva (PSB) em sua campanha para Presidência da República.