O ministro da Fazenda, Guido Mantega, rebateu nesta quinta-feira (28) as críticas de Armínio Fraga, guru econômico de Aécio, destacando que ele, quando presidente do Banco Central, não foi capaz de garantir a meta da inflação.
As contradições em torno da campanha de Marina Silva continuam. O presidente do PSB, Roberto Amaral, disse que os socialistas sempre foram “historicamente contra” a independência do Banco Central, proposta do plano de governo de Marina elaborado pela herdeira do Banco Itaú, Neca Setúbal.
Para o economista e professor Marcio Pochmann, em sua coluna na Rádio Brasil Atual, essa crescente oposição dos bancos ao governo federal se deve ao fato da preferência do governo em aumentar os investimentos nos setores sociais da sociedade brasileira que vem alavancando a qualidade de vida dos cidadãos.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
Após décadas de vulnerabilidade a choques externos, o Brasil construiu um robusto amortecedor de liquidez externa, resultante de uma acumulação de reservas internacionais que somam mais de U$380 bilhões atualmente. A afirmação foi feita neste sábado (23), pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, em discurso durante a conferência anual de Jackson Hole, nos Estados Unidos.
Clemente Ganz Lúcio, economista e diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em fala para a Rádio Brasil Atual, comenta sobre a injeção de recursos na economia com medidas do Banco Central que chega à marca de 25 bilhões de reais.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
O Brasil lidera o ranking de 24 países que retrata a confiança dos consumidores em relação à melhoria da economia. De acordo com um levantamento feito pela consultoria Ipsos, a confiança do consumidor brasileiro foi a que mais subiu em julho (62%), seguida por Índia (62%), Arábia Saudita (54%), Egito (50%) e China (36%). A média global foi de 25%. E Banco Central anunciou novas medidas para estimular o mercado de crédito, injetando mais R$ 10 bilhões na economia.
A atividade econômica registrou queda no segundo trimestre deste ano. De acordo com o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) houve queda de 1,2% no segundo trimestre deste ano, comparado com o período de janeiro a março deste ano.
A projeção de instituições financeiras para a inflação, este ano, caiu pela quarta semana seguida. Segundo a pesquisa semanal, feita pelo Banco Central (BC), a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 6,39% para 6,26%, este ano. Para 2015, houve ajuste de 6,24% para 6,25%.
A projeção de instituições financeiras para a inflação caiu pela terceira semana seguida. É o que mostra a pesquisa semanal, feita pelo Banco Central (BC), sobre os principais indicadores econômicos. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 6,41% para 6,39%, este ano. Em relação a 2015, a projeção subiu de 6,21% para 6,24%.
O Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrou, em junho, o pior resultado primário da história para o mês. Segundo números divulgados nesta quarta-feira (30) pelo Tesouro Nacional, o mês passado teve déficit primário de R$ 1,946 bilhão.
As medidas anunciadas nesta sexta-feira (25) pelo Banco Central (BC) têm o objetivo de aperfeiçoar ações prudenciais relacionadas ao crédito e melhorar a distribuição de recursos (liquidez) na economia, segundo o chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro da autarquia, Sérgio Odilon dos Anjos.
A projeção de instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu de 6,48% para 6,44%, este ano. Para 2015, a estimativa passou de 6,10% para 6,12%. As projeções fazem parte da pesquisa semanal do Banco Central (BC) sobre os principais indicadores econômicos.