A Assembléia Nacional do Equador aprovou na noite desta terça-feira (20) uma lei, enviada em caráter de urgência pelo presidente Rafael Correa, que aumenta a contribuição dos bancos. Foram 79 votos a favor, cinco contra e 11 abstenções. Com o resultado, o imposto de renda dos bancos vai subir de 13 para 23%, o mesmo percentual aplicado a outros setores da economia.
O HSBC informou estar em negociações para vender a fatia de 9,3 bilhões de dólares que detém na chinesa Ping An Insurance, avançando com o programa do maior banco da Europa que visa a venda de partes não fundamentais de seus negócios para elevar a rentabilidade.
Em audiência para exigir o cumprimento do Estatuto da Segurança Bancária, o Decon/CE – Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor deu aos bancos locais prazo de 20 dias para responder, por escrito, como vão se adequar à lei.
O presidente equatoriano, Rafael Correa, reiterou que, a partir de janeiro de 2013, começa a funcionar um aumento de 3% da taxa sobre os lucros de bancos privados. O fundo destina-se a 2 milhões de pobres que receberão um aumento de 35 a 50 dólares mensais.
Um total de 16 fiscais da Secretaria Municipal de Defesa do Consumidor (Procon Fortaleza) esteve na última semana atuando em 14 agências bancárias para verificar o cumprimento das normas determinadas pela lei.
O deputado Chico Lopes (CE) anunciou que a Subcomissão Especial da Câmara dos deputados, criada para tratar das tarifas e taxas bancárias, ouvirá em audiência pública os representantes dos bancos que cobram tarifas abusivas, em especial os reajustes aplicados nos últimos meses. Presidente da subcomissão, Lopes ressalta que, segundo notícias veiculadas pela mídia nacional, a tarifa bancária subiu mais de 400% nos últimos oito meses.
As maiores instituições financeiras brasileiras enxergam oportunidades de negócios no exterior. Banco do Brasil, Itaú e Bradesco investem na estrutura para atender à expansão de grandes empresas nacionais no mercado externo e ao crescente interesse de companhias multinacionais no país.
Reportagem da revista Exame, da Editora Abril, que tem grande influência dos banqueiros Roberto Setubal e Pedro Moreira Salles, do Itaú Unibanco, rotula o banco estatal como “Caixa de Pandora”. Afinal, por que tanto medo do crescimento?
Reportagem da revista Exame, da Editora Abril, que tem grande influência dos banqueiros Roberto Setubal e Pedro Moreira Salles, do Itaú Unibanco, rotula o banco estatal como “Caixa de Pandora”. Afinal, por que tanto medo do crescimento?
Reportagem da revista Exame, da Editora Abril, que tem grande influência dos banqueiros Roberto Setubal e Pedro Moreira Salles, do Itaú Unibanco, rotula o banco estatal como “Caixa de Pandora”. Afinal, por que tanto medo do crescimento?
A Caixa Econômica Federal captou R$ 405 milhões com a emissão de cotas de um Fundo de Investimento Imobiliário. Essa é a primeira carteira lançada pela Caixa com o objetivo de adquirir imóveis para posterior locação pelo próprio banco. A previsão inicial era captar R$ 300 milhões, mas por conta da alta demanda, foram oferecidas cotas adicionais e lotes suplementar ao mercado. A rentabilidade mínima prometida ao investidor é de 7% ao ano com as receitas de aluguel.
Após um série de medidas tomadas pelo governo para pressionar os bancos para que cobrem juros mais civilizados dos clientes e reduzam as tarifas de serviços, as instituições financeiras informam seus ganhos no acumulado dos últimos nove meses.