A esquerda bem informada
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Spread bancário atinge maior nível em dois anos

A queda da taxa Selic, que indica os juros básicos da economia, não está se refletindo em juros menores para os tomadores finais de empréstimos e financiamentos. Esse movimento contraditório está sendo impulsionado pelo spread bancário (diferença entre as taxas que as instituições financeiras pagam para captar recursos e as que cobram do cliente final) que está no nível mais alto em dois anos, de acordo com o Banco Central (BC).

Greve dos bancários chega à internet

A greve nacional dos bancários, que hoje completa 10 dias, chegou à internet. O sistema de pagamentos por meio do Internet 30 horas do Itaú Unibanco sofreu interrupções entre o fim da tarde de quarta-feira e o início da tarde de ontem (7).

Deputado defende reivindicações dos bancários em greve

Os bancários, em greve a cerca de 10 dias, reivindicam reajuste de 12,8%, valorização do piso, maior participação nos Lucros e resultados (PLR), abertura de contratações, fim da rotatividade, combate ao assédio moral, extinção de metas que consideram abusivas, mais segurança, igualdade de oportunidades e melhoria do atendimento aos clientes.

Para reduzir ações no STF, Caixa desiste de 95% dos processos

A Caixa Econômica Federal (CEF) desistiu de mais de 95% de processos em que era parte no Supremo Tribunal Federal (STF). O presidente da instituição, Jorge Hereda, se reuniu hoje (30) com o presidente da Corte, Cezar Peluso, para prestar contas do acordo firmado entre os órgãos em junho om objetivo de reduzir o número de ações no STF.

Greve: Perpétua critica banqueiros e encoraja movimento

“Os bancos têm condição de apresentar uma proposta que garanta emprego e melhoria das condições de trabalho. O lucro dos patrões em apenas seis meses ultrapassa tranquilamente a cifra de R$ 1 bilhão”, cobrou a deputada Perpétua Almeida (PCdoB) em discurso no Plenário da Câmara esta semana.

Comunista comemora rumos da política econômica do país

O discurso feito pela senadora Vanessa Grazziottin (PCdoB-AM) explicita a apropriação política do debate econômico, especialmente pelos governistas, que assumiram a defesa do Banco Central desde ao reduzir 0,5 ponto percentual na taxa Selic, para 12% ao ano. A fotografia é inédita: uma comunista defendendo o BC no Brasil e cumprimentando o seu presidente, Alexandre Tombini, que esteve nessa terça-feira (27) em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

No segundo dia de greve, bancos orientam buscar autoatendimento

Os bancários de instituições públicas e privadas entram hoje (28) no segundo dia de greve. O tempo de duração da paralisação é indeterminado. a decisão foi tomada após a quinta rodada de negociações com a Fenaban, na sexta-feira (23), quando a categoria recusou reajuste de 8% sobre os salários. Os bancos orientam seus clientes a procurarem as redes de autoatendimento para fazer pagamentos.

Mantega participa esta semana de Reunião do FMI e Banco Mundial

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, participa na quinta-feira (22) em Washington, nos Estados Unidos, da Reunião Anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.

Multidão toma ruas na Europa e EUA contra mercados financeiros

Na manhã de sábado (17/09), centenas de pessoas se concentraram nas imediações da Bolsa de Valores de Madrid para protestar contra o mercado financeiro do país. A reivindicação faz parte da iniciativa conhecida como “Occupy Wall Street” (Ocupar Wall Street, em tradução livre) que mobilizou protestos semelhantes em frentes às bolsas de valores de 74 cidades pelo mundo.

Rio inaugura mais uma agência de banco comunitário

Os bancos comunitários ganham força no Rio, com a inauguração de três agências nesta semana. Depois da abertura, terça (13), de uma agência no bairro do Preventório, em Niterói, e de outra na quarta (14), no bairro de Saracuruna, em Duque de Caxias, nesta quinta (15) será inaugurada uma unidade na Cidade de Deus, na zona oeste da capital.

Mark Weisbrot: O problema "Wall Street" do Brasil

O Brasil tem um problema estrutural que é similar a um dos maiores problemas existentes nos EUA: o setor financeiro é demasiado grande e tem poder excessivo. Como esse setor não tem muito interesse no crescimento e desenvolvimento – está muito mais obcecado por seus próprios lucros e por minimizar a inflação – seu controle sobre o Banco Central e a política macroeconômica impede o Brasil de realizar seu potencial.

Por Mark Weisbrot*, em Carta Maior

Estudos expõem mais demissões em bancos e clientes insatisfeitos

Dois estudos sobre os bancos brasileiros foram divulgados na terça-feira (30). Um trata do comportamento das empresas do ponto de vista do emprego, e o outro da forma como os clientes enxergam o serviço oferecido. Enquanto sindicatos de trabalhadores criticam o ramo por demitir um elevado número de funcionários para, com a rotatividade, rebaixar salários, os correntistas percebem falhas relacionadas a taxas, prestação de serviços e de informações.

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