Excessiva dependência do banco público ao filtro de bancos privados pode afetar eficácia de sua ação
É preciso se “estabelecer um ambicioso programa de modernização e expansão da infraestrutura de saneamento básico a todo o território nacional, que hoje atende a pouco mais de metade da população.”
A ação do BNDES para ajudar no enfrentamento ao novo coronavírus pode e precisa ser mais ampla.
Montante, estimado recentemente pelo próprio presidente do banco, segue parado mesmo após 20 dias da confirmação da epidemia de Covid-19 no Brasil
Um dos conselheiros de administração do BNDES, Carlos Thadeu de Freitas Gomes defende que o BNDES deveria demitir mais da metade do seu quadro de empregados.
A instituição passará a flexibilizar a exigência do maior inventário ambiental do País, o CAR.
A medida mostra a voracidade do Planalto em se desfazer do controle da Petrobras
O BNDES é um inimigo a ser eliminado. Dois fatores explicam por que tantas alas da direita brasileira estão querendo afundar um dos maiores bancos de desenvolvimento do mundo.
Coisas diferentes, ou, sejamos claros, estranhas têm acontecido no BNDES na gestão do sr. Gustavo Montezano. Todos os empregados do Banco sabem disso. Infelizmente, a opinião pública segue obcecada por falsos problemas.
A marca da semana foi a ação do governador Flávio Dino do Maranhão, em defesa do diálogo e da ampla frente de democratas para derrotar a extrema direita na eleição presidencial de 2022. Em contapartida, o ministro da Fazenda Paulo Guedes vende o Brasil em Davos, na Suíça, com promessas entreguistas absurdas ao grande capital multinacional. O desastre ambiental de Brumadinho (MG) completou um ano e a ameaça de novos desastres continua, assim como a imp0unidade das empresas culpadas. A política do governo mantém os salários perdendo para a inflação. E partidos da oposição querem investigar o presidente Jair Bolsonaro e o ministro Onyx Lorenzoni por compra de votos na Câmara dos Deputados. A luta pela democracia é cada vez mais urgente e necessária!
Economista recebeu “com satisfação” relatório que conclui não haver evidências de que as operações do banco “tenham sido motivadas por influência indevida sobre o banco, nem por corrupção”.
Conselho Federal da Ordem quer “verificar se foram cumpridas as normas legais que disciplinam o exercício da atividade de consultores em direito estrangeiros no País”