O presidente da Bolívia, Evo Morales, encerrou nesta quinta sua campanha seguro da reeleição no próximo domingo. Morales falou a milhares de partidários em El Alto, uma das cidades mais pobres do país, cenário de violentos protestos em 2003, que culminaram que a queda do governo da época. "Graças à consciência do povo boliviano vamos ganhar", discursou ele, prometendo, em um novo mandato, industrializar e integrar a Bolívia.
"A diversidade tem que ser o cimento da unidade nacional", opina o ministro da Presidência da Bolívia, Juan Ramón Quintana, em entrevista à deputada mineira Jô Moraes. Jô integrou uma delegação da Direção Nacional do PCdoB nos últimos comícios da campanha pela reeleição do presidente Evo Morales, nos estados de Pando e de Beni. No deslocamento entre as duas cidades, ela fez esta entrevista com o ministro, que tem uma função semelhante ao chefe da Casa Civil no Brasil.
Uma delegação da Direção Nacional do PCdoB estive nos últimos comícios da Campanha à reeleição do presidente Evo Morales, nos estados de Pando e de Beni. No deslocamento entre as duas cidades, a Deputada Jô Moraes, integrante da caravana teve a oportunidade de realizar uma esclarecedora entrevista com o Ministro da Presidência da Bolívia, senhor Juan Ramon.
Uma caravana da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil de Rondônia (CTB-RO) participou no último final de semana na cidade de Guayaramerin da solenidade festiva de fechamento da campanha eleitoral de Evo Morales, no Departamento do Beni, na Bolívia.
Um comitiva do PCdoB esteve na Bolívia , neste final de semana, para participar das atividades finais da campanha à reeleição do presidente Evo Morales. A visita aconteceu a convite do Movimento ao Socialismo (MAS), como desdobramento de convênio firmado entre o Partido do presidente Evo Morales e o PCdoB, no 12º Congresso dos comunistas brasileiros. A delegação participou de dois comícios de encerramento da campanha, que reuniram milhares de pessoas.
O líder de Estado da Bolívia, o indígena Evo Morales, afirmou nesta sexta-feira (27) que o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva é atualmente o melhor governante da América Latina.
As relações entre Bolívia e os Estados Unidos vão continuar "no congelador", se persistir a atitude intervencionista e desestabilizadora de Washington, advertiu, neste domingo (22), o vice-presidente boliviano Álvaro García Linera.
Indicado pela maioria das pesquisas de intenção de voto como favorito para vencer as eleições presidenciais ainda no primeiro turno, marcado para 6 de dezembro, o mandatário da Bolívia, Evo Morales, intensificou a campanha para os candidatos de seu partido, o Movimento ao Socialismo (MAS), ao poder legislativo.
“O sujeito revolucionário vem do mundo do trabalho, sob a forma de camponês, indígena, operário, jovem, intelectual. Isso não contradiz Marx, é o mundo do trabalho, que ficou infinitamente complexo frente ao que ele conheceu”. A afirmação é de Álvaro García Linera, vice-presidente da Bolívia, em entrevista ao Brasil de Fato. Para Linera, os movimentos sociais precisam formar uma estrutura e uma plataforma continental, para defender o processo de mudanças na região, controlá-lo e radicalizá-lo.
A três semanas das eleições na Bolívia, as razões começam a dar lugar a tiros, dentes arreganhados e mensagens para as mães dos candidatos. O presidente Evo Morales, que de acordo com todos os prognósticos deverá se reeleger, advertiu que a violência poderá aumentar nos próximos dias e vir a causar até mortes. Acusou os seus opositores, que tentaram boicotar as eleições gerais marcadas para 06 de dezembro, porque sabem que serão derrotados.
Parlamentares aliados ao Governo da Bolívia atribuíram as vaias contra o presidente do país, Evo Morales, durante a cerimônia abertura dos Jogos Bolivarianos, na cidade boliviana de Sucre, a um ataque eleitoral, diz a edição deste domingo do jornal "La Razón".
De acordo com a sabedoria convencional transmitida diariamente na imprensa econômica, os países em desenvolvimento deveriam se desdobrar para agradar as corporações multinacionais, seguir a política macroeconômica neoliberal e fazer o máximo para atingir um grau de investimento elevado e, assim, atrair capital estrangeiro.
Por Mark Weisbrot, em The Guardian