O vice-presdiente Álvaro García Linera afirmou que a Bolívia está preparada para encarar as campanhas da oposição destinadas a atacar as conquistas alcançadas nos últimos anos pelo governo de Evo Morales e deixou claro que estas investidas da extrema direita são financiadas pelos Estados Unidos.
Ao longo deste mês os bolivianos vão debater se darão o direito ao presidente Evo Morales e seu vice, Álvaro García Linera, de se candidatarem uma vez mais, nas próximas eleições de 2019. Segundo o porta-voz do Tribunal Supremo Eleitoral (TSE), José Luis Exeni, 22 organizações sociais se registraram para apoiar o “Sim” no referendo que será realizado em 21 de fevereiro, e outras 15 decidiram escolher o “Não”.
O vice-presidente da Bolívia, Álvaro García Linera, afirmou que os gringos não mandam no país, os bolivianos o fazem e farão, porque o processo de mudança é para o bem estar de todo o povo.
A Bolívia começa a campanha pelo referendo de 21 de fevereiro, quando se decidirá se Evo Morales e Álvaro García Linera poderão se candidatar a um novo mandato presidencial, a partir de 2020. Trata-se de uma reforma da Constituição, já aprovada pela Assembleia Nacional, submetida agora a um referendo popular.
Por Emir Sader*, para a RBA
Bolívia está vivendo um dos momentos econômicos e sociais mais importantes de sua história, afirmou o vice-presidente Álvaro García Linera, ao destacar o salto em nove anos de seu Produto Interno Bruto (PIB), de quase quatro vezes.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, informou nesta terça-feira (29) que até 2020 pretende reduzir a pobreza extrema do país de 17,3% para 9,5%. A meta faz parte do Plano de Desenvolvimento Econômico e Social 2015-2020.
Evo Morales esteve na despedida de Cristina Kirchner no dia 9 de dezembro: junto à presidenta que deixava o cargo, revelaram um busto de Néstor Kirchner na Casa Rosada, idêntico ao do ex-presidente, segundo diz com um sorriso o líder da Bolívia. Morales ressalta a confiança única que teve com ambos os políticos.
A Bolivia aumentou neste ano suas reservas de gás natural em 1,5 trilhões de pés cúbicos (TCF), ainda que os recursos disponíveis para desenvolvê-los sejam maiores, reportou a Agência Boliviana de Informação (ABI).
O ministro de Hidrocarbonetos e Energia da Bolívia, Luis Alberto Sánchez, lidera o grupo de autoridades do país que viaja ao Brasil para ampliar os vínculos bilaterais no setor.
O presidente boliviano, Evo Morales, advertiu, nesta segunda-feira (7), que os processos revolucionários na América Latina são objeto de conspirações do império.
Os governos da Bolívia e do Brasil iniciarão no próximo dia 10 de dezembro as negociações para ampliar o contrato de compra e venda de gás, anunciou, nesta quinta-feira (3), o ministro de Hidrocarbonetos e Energia, Luis Alberto Sánchez.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, participou na manhã desta segunda-feira (30) da Conferência Sobre Mudanças Climáticas da ONU em Paris (COP21) e pediu que as grandes potências mundiais “parem de destruir o planeta”.