Começou na quinta-feira à noite (6) em Moscou a primeira reunião dos países do Brics sobre o combate ao tráfico de droga. Entre os destaques da reunião esteve a situação do consumo de drogas em cada país, as ações conjuntas na luta contra a droga e a mecanização da cooperação neste setor.
Os países que compõem o grupo denominado Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), e outras nações emergentes deverão crescer, em média, 4,3% até dezembro, com previsão de elevação para 5,3% em 2014. A estimativa é do estudo Economic Outlook, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgado nesta quarta (29), em Paris, na França.
Autoridades sul-africanas alegam que, além de instituição ajudar a desenvolver o continente, África é uma das grandes promessas para resolver os problemas mundiais.
Por Aleksandr Netchaev, na Agência ITAR-TASS
A eleição de um brasileiro para a presidência da Organização Mundial do Comércio (OMC), contra o candidato apoiado pelos EUA e pela União Europeia (UE), é mais um sinal de que uma nova época está a caminho da história. Presenciamos o início de um processo de transição geopolítica em direção a outra ordem mundial, no qual o declínio econômico e político do império norte-americano e a ascensão da China, e por extensão do Brics, são os traços mais salientes.
Por Umberto Martins*
O líder da bancada do PCdoB, Inácio Arruda (CE) saudou, na Tribuna do Senado na última terça-feira (07), a eleição do embaixador brasileiro Roberto Azevedo para presidente da Organização Mundial do Comércio (OMC). “Hoje é um dia especial, pois mostra o protagonismo do nosso país e daqueles que estão na relação Sul-Sul”, afirmou o parlamentar.
A Organização Mundial do Comércio (OMC) deve definir nesta terça-feira (7), até o fim da tarde, quem será o novo diretor-geral da entidade. Na disputa estão o embaixador brasileiro Roberto Carvalho de Azevêdo, de 55 anos, e o mexicano Herminio Blanco, de 62. O novo diretor-geral assume o cargo em 31 de agosto, substituindo o francês Pascal Lamy.
Por *Cláudio Ferreira Lima
Nos dias que antecederam a Páscoa realizou-se na África do Sul a 5ª Conferência de Cúpula do Brics, organização que junta cinco “potências emergentes”: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Por Luís Carapinha*, no Jornal Avante
O deputado João Ananias (PCdoB-CE) destacou a criação do banco dos emergentes pelos países que compõem os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) como um importante instrumento para o desenvolvimento dessas regiões. “Essa posição sem dúvida potencializa a integração desses cinco países, reforçando o desenvolvimento que está em curso”.
Na Tribuna da Câmara, o deputado federal João Ananias (PCdoB-CE) destacou a criação do banco dos emergentes pelos países que compõem os BRICS (Brasil, China, Índia e África). “Essa posição sem dúvida potencializa a integração desses quatro países, reforçando o desenvolvimento que está em curso”.
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – os chamados Brics – decidiram construir uma agenda própria e inserir-se na atual ordem econômica global como uma alternativa para o desenvolvimento, o crescimento, a cooperação e o comércio, entre outros temas.
Por Alberto Corona, na Prensa Latina
Que desafios os membros do Brics enfrentam para estabelecer seu banco de desenvolvimento? Que desafios este banco cria para o FMI, o Banco Mundial e seus patrocinadores?
Por Rasul Gudarzi*