O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, divulgou na noite desta quarta-feira (14) nota oficial sobre a Lei Geral da Copa, que deve ser votada na próxima semana pelo plenário da Câmara dos Deputados.
O deputado federal Daniel Almeida (PCdoB-BA), ocupou a tribuna Câmara dos Deputados no fim da noite desta terça-feira (13/3) e fez duras críticas à política diferenciada que o governo federal tem dado à Bahia.
O relator e coordenador da Comissão dos Royalties, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), disse que tem até o dia 7 de abril para entregar o relatório do projeto para que seja votado no Plenário da Casa, com ou sem acordo. "A gente espera que até o final de abril tenha condições de votar e aprovar esse projeto que é um projeto importante até mesmo para que sejam feitas as próximas licitações nas áreas do pré-sal”, disse ele.
O relator e coordenador da Comissão dos Royalties, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), disse que tem até o dia sete de abril para entregar o relatório do projeto para que seja votado no Plenário da Casa, com ou sem acordo. "A gente espera que até o final de abril tenha condições de votar e aprovar esse projeto que é um projeto importante até mesmo para que sejam feitas as próximas licitações nas áreas do pré-sal”, disse ele.
A Câmara dos Deputados vai realizar duas audiências públicas para discutir o fim do fator previdenciário. Na Comissão de Trabalho, a audiência foi pedida pelo deputado Assis Melo (PCdoB-RS). O parlamentar sugere que sejam convidados representantes do Ministério da Previdência e da Câmara de Negociação de Desenvolvimento Econômico e Social da própria Câmara.
A aprovação da lei Geral da Copa na Câmara vai ajudar nos preparativos do evento e facilitar a relação do governo brasileiro com a Fifa. O secretário-executivo do Ministério do Esporte, Luís Fernandes, defendeu a votação rápida da matéria no Plenário da Câmara e nos moldes do que foi aprovado na comissão especial. E para isso pediu o apoio da bancada do PCdoB na Casa, com quem almoçou nesta quarta-feira (14).
O deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA), ocupou a tribuna Câmara dos Deputados no fim da noite desta terça-feira (13) e fez duras críticas à política diferenciada que o governo federal tem dado à Bahia. O político baiano cobrou a ausência de prioridade em liberação de recursos e aprovação de projetos, e reclamou atenção da política nacional para com as necessidades do estado.
A indicação do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) pela presidenta Dilma Rousseff para a liderança do governo na Câmara agradou ao presidente da Casa, deputado Marco Maia (PT-RS), e a lideranças partidárias. Todos foram unanimes em falar da experiência de Chinaglia, que já exerceu a presidência da Câmara, a liderança do governo e, no ano passado, foi o relator-geral do Orçamento.
O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) é o novo líder do governo na Câmara. O anúncio foi feito no final da tarde desta terça-feira (13) pelo porta-voz do Palácio do Planalto, Thomas Traumann. Também foi anunciado que o senador Eduardo Braga (PMDB-AM) será o novo líder do governo no Senado.
Ao mesmo tempo em que a presidente Dilma Rousseff discursava no Senado em homenagem ao Dia da Mulher, o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) formalizava sua saída da liderança do governo. Numa entrevista coletiva, Vaccarezza contou que conversou com a presidente Dilma Roussef ontem à noite e hoje pela manhã, quando a presidente explicou que quer fazer rodízio nas lideranças do governo na Câmara e no Senado.
A Lei Geral da Copa pode ser votada esta semana. O Código Florestal, cuja votação estava marcada para esta terça-feira (13), deve ser adiado. O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), disse que a votação da matéria está ameaçada por falta de acordo resultado de divergências entre partidos e as bancadas ambientalista e ruralista e o “descontentamento” da base aliada com o governo Dilma Rousseff.
Será que haverá clima político para a votação do Projeto de Lei do Código Florestal, prevista para terça-feira (13)? É o que pretende constatar o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), no início da próxima semana com os líderes partidários. As divergências entre o Executivo e deputados vêm gerando um clima de tensão.