Chico Lopes (PCdoB-CE), deputado federal e candidato a vice-prefeito de Fortaleza (CE) nessas eleições, cobrou, em discurso no plenário da Câmara, nesta terça-feira (4), a aprovação da reforma política com financiamento público de campanha. “Ou nós vamos ficar neste País com apenas três partidos”, alertou, denunciando o uso do poder econômico nas pesquisas eleitorais.
Na noite de segunda-feira (03), o candidato a prefeito Nelson Pelegrino (PT) e a postulante ao cargo de vice Olívia Santana (PCdoB) pela coligação “Todos Juntos por Salvador” se reuniram, mais uma vez, com um segmento da sociedade. Desta vez, o encontro foi com representantes da área esportiva e aconteceu no Hotel Sol Barra, no Porto da Barra, em Salvador
Com o intuito de construir um plano de governo que realmente atenda às necessidade da população soteropolitana, Nelson Pelegrino e a vice Olívia Santana, da coligação Todos juntos por Salvador, estão se reunindo com todos os segmentos e movimentos sociais para discutir as demandas específicas. Nesta nova fase da campanha, a praticamente um mês do pleito de 7 de outubro, os candidatos já se reuniram com o movimento negro, por moradia, saúde, segurança, transporte, turismo, juventude e mulheres.
O ano eleitoral, quando cresce a atenção sobre a origem e o volume das despesas de campanha, aumenta o debate sobre a adoção do financiamento exclusivamente público para as campanhas. O tema vem sendo discutido nas duas Casas do Congresso dentro da proposta de reforma política. Os defensores argumentam que, além de assegurar equilíbrio econômico entre os candidatos, o financiamento público serve para deixar claro quem paga a conta.
Entre os crimes detectados pela CPMI que investiga a organização chefiada por Carlos Cachoeira está o financiamento ilegal de campanhas eleitorais, principalmente do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e do senador cassado Demóstenes Torres (ex-DEM). Para o relator da proposta de reforma política na comissão especial da Câmara, deputado Henrique Fontana (PT-RS), mudar a forma de financiamento das campanhas no Brasil é essencial para fortalecer a luta contra a corrupção.
A partir desta sexta-feira (6) é permitida a propaganda eleitoral dos candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador nas eleições deste ano. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu as regras de propaganda eleitoral que partidos, coligações e candidatos precisam seguir e das condutas proibidas na campanha deste ano.
Em evento com todas as características de um showmício, o prefeito de São Luís reúne populares e apoiadores de sua campanha
Em 2012, a campanha presidencial está concentrada em questões que se distanciam das principais fontes de preocupação dos franceses. Por aqui, a maioria dos cidadãos está interessada basicamente na imigração, no islamismo e na segurança pública.
Por Marilza de Melo Foucher*
A presidente Dilma Rousseff avisou, durante reunião com ministros, líderes e presidentes dos partidos aliados, hoje (14), que o governo não vai se meter nas eleições municipais de outubro e que não aceitará o uso da máquina pública para campanha de quem quer que seja.
A reunião da Comissão Especial da Reforma Política terminou por volta das 17h30, desta quarta-feira (26), sem a votação do relatório do deputado Henrique Fontana (PT-RS), que propôs modificações para que texto seja aprovado. Para ele, o mais importante é manter o financiamento público de campanhas. O presidente da comissão, deputado Almeida Lima (PMDB-SE), decidiu abrir novo prazo para emendas até o dia 8 de novembro, com previsão para começar a votação no dia seguinte, 9 de novembro.
O blog Jornalismo das Américas destacou nesta quinta-feira o veto que Rick Perry, na disputa pela candidatura republicana à Presidência, faz a jornalistas dos EUA.
A eleição do Brasil vem se tornando já há muitos anos cada dia mais cara. Isso se deve ao próprio sistema de votação em lista aberta que, na prática, impede a aprovação do financiamento público de campanhas.
Por Mario Vinicius Hesketh*, em seu blog