Com o ingresso na globalização desde 1990, a perspectiva neoliberal passou a dominar a gestão do capitalismo brasileiro e ascendeu uma nova composição da classe dominante que vê no Estado o determinante principal do ‘atraso’.
Anos de críticas à gestão econômica dos governos Lula-Dilma, ao conservadorismo da política monetária e à supervalorização cambial continuada deram ao novo-desenvolvimentismo a dignidade da ‘rota ainda não tentada’.
Apesar dos avanços tecnológicos uma parte expressiva da classe trabalhadora mundial ainda cumpre jornadas superiores a 48 horas semanais, enquanto outra proporção se encontra em condições de subemprego, trata-se de jornadas insuficientes que não asseguram sequer a própria sobrevivência.
A presidenta do PCdoB apontou ainda que uma frente ampla precisa “ter correntes e representações de classe diferenciadas, que representem determinadas bases sociais porque o Brasil é plural
O exaustivo trabalho de investigação do autor converte a obra em uma referência imprescindível ao estudo do capitalismo contemporâneo.
Trabalho, Direito e contemporaneidade sob a égide da precarização neoliberal.
Não aceitaremos inertes mais mortes, não aceitaremos a naturalização do absurdo que é vidas relegadas à miséria, reduzidas ao ato de sobreviver.
Os grandes bancos privados brasileiros preferem parasitar pequenas rendas em altíssima escala a investir em projetos inovadores.
De autoria do médico e pesquisador Aloísio Sérgio Rocha Barroso, o livro tem como base a tese de doutorado do autor, defendida em 2019 no Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas
“O amor ao dinheiro fácil que desmobiliza a riqueza nova passou também a regredir o estoque da riqueza velha, conforme verificado mais recentemente”
O Portal Vermelho publica nesta terça-feira (23) artigo exclusivo do professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Juarez Xavier, que analisa o massacre de Shaperville, em 1960, na África do Sul. A violência da máquina estatal contra a população negra naquela ocasião levou a Organização das Nações Unidas (ONU) a instituir a data de 21 de março como o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial
Ao longo da história, o racismo foi a justificação dos privilégios das elites e dos infortúnios das classes subalternas. Agora ele se renova como instrumento de dominação