No ano passado, Bolsonaro desembolsou por meio do cartão R$ 422,9 milhões, enquanto que no ano atual governo, o gasto foi de R$ 273,9 milhões
O Tribunal diz que houve gastos exorbitantes no cartão entre agosto e outubro do ano passado, período eleitoral
Despesas feitas pelo ex-presidente entre os meses de agosto e outubro, em eventos eleitorais, podem caracterizar abuso de poder econômico e improbidade administrativa
Ressarcimento aos cofres públicos também pode chegar ao PL; análise observa se dinheiro foi utilizado na pré-campanha e campanha de Bolsonaro.
As despesas revelam um ex-presidente diferente daquele que comia churrasquinho com farofa nas ruas. Na residência oficial eram servidos cortes de carnes nobres e bacalhau
O ex-presidente gastou R$ 27,6 milhões entre 2019 e 2022, dos quais R$ 1,46 milhão foi pago no Strand Hotel, no Guarujá (SP), onde houve passeio de moto
Deputado Elias Vaz revelou que as despesas no período eleitoral chegaram a média de R$ 3 milhões por mês.
Na petição, deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) solicita investigação de indícios do uso do cartão corporativo em propaganda eleitoral pelo presidente. Somente em 35 dias, despesas somaram R$ 4,2 milhões.
Há suspeitas de que a sua “pré-campanha” à reeleição esteja sendo paga com recursos públicos. Em nota, o deputado Elias Vaz (PSB/GO) afirmou que acionará o Tribunal Superior Eleitoral
Segundo a revista Veja, TCU descobriu ao menos R$ 21 milhões de gastos do presidente com cartões corporativos entre janeiro de 2019 e março de 2021
Aprovado na Comissão de Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle (CTFC) do Senado, o requerimento do senador Fabiano Contarato (PT-ES) pede informações detalhadas sobre todos os gastos realizados entre 2019 e 2021
Fabiano Contarato vê abuso nos gastos do presidente e seus familiares, que nesses três anos desde a posse já superaram em quase 20% as despesas registradas em toda a gestão anterior (2015-2018)