A votação da reforma trabalhista ou Projeto de Lei da Câmara (PLC) 38/2017 marcada para a terça-feira (11) no Senado levou os movimentos sociais e sindicais a aumentarem a agenda de mobilizações em torno do Congresso Nacional. Os atos que acontecem neste final de semana e no início da próxima também pressionam a Câmara dos Deputados para que autorize o Supremo Tribunal Federal (STF) a julgar a denúncia de corrupção passiva contra o presidente Michel Temer.
Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e Central Única dos Trabalhadores (CUT) afirmaram após aprovação, nesta terça-feira (4), do regime de urgência para votação da reforma trabalhista no Senado que não haverá trégua aos senadores. Foram 46 votos a favor e 19 contra o regime de urgência. A expectativa é que a reforma seja votada no dia 12 de julho.
Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e Central Única dos Trabalhadores (CUT) afirmaram após aprovação, nesta terça-feira (4), do regime de urgência para votação da reforma trabalhista no Senado que não haverá trégua aos senadores. Foram 46 votos a favor e 19 contra o regime de urgência. A expectativa é que a reforma seja votada no dia 12 de julho.
A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT) afirmaram após aprovação, nesta terça-feira (4), do regime de urgência para votação da reforma trabalhista no Senado, que não haverá trégua aos senadores. Foram 46 votos a favor e 19 contra o regime de urgência. A expectativa é que a reforma trabalhista seja votada no dia 12 de julho.
Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e Central Única dos Trabalhadores (CUT) afirmaram após aprovação, nesta terça-feira (4), do regime de urgência para votação da reforma trabalhista no Senado que não haverá trégua aos senadores. Foram 46 votos a favor e 19 contra o regime de urgência. A expectativa é que a reforma seja votada no dia 12 de julho.
A tramitação das reformas trabalhista e previdenciária continua fazendo estrago no PMDB. Nesta terça-feira (4) o presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Antonio Neto, divulgou sua desfiliação do partido após 30 anos. O sindicalista também deixa a presidência do PMDB-Sindical.
Lideranças das principais centrais sindicais se reuniram nesta segunda-feira (3) em Brasília com o secretário de Relações de Trabalho, Carlos Cavalcante de Lacerda, do Ministério do Trabalho.
Nota divulgada nesta sexta-feira (30) pelas nove centrais sindicais repudia agressão da Brigada Militar contra sindicalistas durante os protestos em Porto Alegre contra as reformas trabalhista e previdenciários que acontecem nesta sexta pelo Brasil. De acordo com a nota, quatro dirigentes foram agredidos pela polícia, algemados e presos. As entidades consideraram a atitude da Brigada "ação truculenta e desproporcional".
No dia 30 de junho as centrais sindicais vão parar o Brasil. Esse foi o mote de nota divulgada por nove centrais que participam do dia de atos, greves e paralisações nesta sexta-feira (30). Ao lado das representantes dos trabalhadores, as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e integrantes dos movimentos sociais, reforçam os protestos contra as reformas trabalhista e previdenciária do governo ilegítimo de Michel Temer.
Nesta terça-feira (27), a partir das 6h da manhã, no aeroporto de Brasília, começa a agitação contra a reforma trabalhista. A intenção das centrais é abordar os parlamentares que chegam na capital federal para afirmar a posição dos trabalhadores e trabalhadoras contra a proposta de supressão dos direitos da classe trabalhadora e ataque a organização sindical.
Greves, atos e paralisações foram confirmados para acontecer no dia 30 de junho, data indicada pelas centrais sindicais para protesto contra as reformas previdenciária e trabalhista. Com o título "Vamos parar o Brasil contra a reforma trabalhista, em defesa dos direitos e da aposentadoria", as entidades convocam os trabalhadores a intensificarem as ações no Congresso Nacional, aeroportos e atividades de rua.
O Esquenta Greve Geral realizado nesta terça-feira (20) em diversas capitais brasileiras foi um recado das centrais sindicais de que as mobilizações contra as reformas só tendem a crescer. Após a rejeição da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, os governistas se reagrupam em nova ofensiva, desta vez na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que deve votar o relatório no dia 28 de junho.