A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT) afirmaram após aprovação, nesta terça-feira (4), do regime de urgência para votação da reforma trabalhista no Senado, que não haverá trégua aos senadores. Foram 46 votos a favor e 19 contra o regime de urgência. A expectativa é que a reforma trabalhista seja votada no dia 12 de julho.
Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e Central Única dos Trabalhadores (CUT) afirmaram após aprovação, nesta terça-feira (4), do regime de urgência para votação da reforma trabalhista no Senado que não haverá trégua aos senadores. Foram 46 votos a favor e 19 contra o regime de urgência. A expectativa é que a reforma seja votada no dia 12 de julho.
A tramitação das reformas trabalhista e previdenciária continua fazendo estrago no PMDB. Nesta terça-feira (4) o presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Antonio Neto, divulgou sua desfiliação do partido após 30 anos. O sindicalista também deixa a presidência do PMDB-Sindical.
Lideranças das principais centrais sindicais se reuniram nesta segunda-feira (3) em Brasília com o secretário de Relações de Trabalho, Carlos Cavalcante de Lacerda, do Ministério do Trabalho.
Nota divulgada nesta sexta-feira (30) pelas nove centrais sindicais repudia agressão da Brigada Militar contra sindicalistas durante os protestos em Porto Alegre contra as reformas trabalhista e previdenciários que acontecem nesta sexta pelo Brasil. De acordo com a nota, quatro dirigentes foram agredidos pela polícia, algemados e presos. As entidades consideraram a atitude da Brigada "ação truculenta e desproporcional".
No dia 30 de junho as centrais sindicais vão parar o Brasil. Esse foi o mote de nota divulgada por nove centrais que participam do dia de atos, greves e paralisações nesta sexta-feira (30). Ao lado das representantes dos trabalhadores, as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e integrantes dos movimentos sociais, reforçam os protestos contra as reformas trabalhista e previdenciária do governo ilegítimo de Michel Temer.
Nesta terça-feira (27), a partir das 6h da manhã, no aeroporto de Brasília, começa a agitação contra a reforma trabalhista. A intenção das centrais é abordar os parlamentares que chegam na capital federal para afirmar a posição dos trabalhadores e trabalhadoras contra a proposta de supressão dos direitos da classe trabalhadora e ataque a organização sindical.
Greves, atos e paralisações foram confirmados para acontecer no dia 30 de junho, data indicada pelas centrais sindicais para protesto contra as reformas previdenciária e trabalhista. Com o título "Vamos parar o Brasil contra a reforma trabalhista, em defesa dos direitos e da aposentadoria", as entidades convocam os trabalhadores a intensificarem as ações no Congresso Nacional, aeroportos e atividades de rua.
O Esquenta Greve Geral realizado nesta terça-feira (20) em diversas capitais brasileiras foi um recado das centrais sindicais de que as mobilizações contra as reformas só tendem a crescer. Após a rejeição da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, os governistas se reagrupam em nova ofensiva, desta vez na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que deve votar o relatório no dia 28 de junho.
Ganhou força nesta terça-feira (20) o Esquenta para a greve geral, orientada pelas centrais sindicais para o dia 30 de junho contra as reformas da Previdência Social e trabalhista do governo ilegítimo de Michel Temer. As atividades incluem panfletagens em portas de fábricas, pontos de ônibus, garagens de ônibus, aeroportos e metrôs. A mobilização iniciou na madrugada de terça e se estenderá por todo o dia. Às 17h acontece o “Arraiá” e ato político das centrais na Sé, em São Paulo.
As Centrais Sindicais intensificam a mobilização para o Esquenta Greve Geral, que acontece nesta terça-feira (20) em todo o País contra as reformas da Previdência e Trabalhista. Juntamente com a mobilização de rua, a orientação das entidades é que se aumente a pressão sobre os senadores, que debatem sobre o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 38, que trata da reforma trabalhista. Há um indicativo das centrais para ocupação no Senado no dia 28 de junho.
Ganham força as mobilizações de trabalhadores pelo Brasil, que saem às ruas nesta terça-feira (20) no Dia Nacional de Mobilização contra as reformas trabalhista e da Previdência. Sindicalistas de todo o país convocam a sociedade para se unir à agenda de mobilização para a greve geral indicada para 30 de junho. O dia 20 de junho está sendo chamado pelas centrais de “esquenta” para a greve.