Sob a bandeira de “Nenhum direito a menos” e “Rumo à construção da greve geral”, 23 estados, além do Distrito Federal, ocuparam as ruas e mandaram recado ao presidente sem voto Michel Temer neste 22 de setembro. Esse foi apenas um esquenta para a greve geral que as centrais estão preparando caso a agenda regressiva de Temer avance contra os direitos sociais e trabalhistas.
Por Adilson Araújo*
Em sintonia com o Legislativo, o governo Temer ataca a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e tem como prioridade impor decisões de acordos coletivos sobre a lei trabalhista em prejurízo aos trabalhadores. Nessa disputa, decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) favoreceu a agenda patronal, incorporada pelo atual governo. Sindicalistas repudiam recentes decisões daquele tribunal e mostram disposição para a resistência.
Por Railídia Carvalho
As paralisações desta quinta-feira (22) denunciaram ao país as ameaças contras direitos trabalhistas, previdenciários e sociais representadas pelo governo de Michel Temer.Os atos reuniram centrais de trabalhadores, juventude, entidades do campo, educadores, servidores públicos e bancários, entre outras categorias.O objetivo é preparar uma greve que pare o país,que se vê diante de um cenário de retrocessos em direitos sociais históricos.Cerca de 20 estados realizaram atos.
Por Railídia Carvalho
Nove centrais de trabalhadores comandaram na manhã desta quinta-feira (22) atos pelo Brasil contra as reformas trabalhista e previdenciária de Michel Temer. Na cidade de São Paulo a manifestação ocorreu na Avenida Paulista, em frente à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Os sindicalistas reunidos não ficaram convencidos do adiamento da reforma trabalhista anunciada por Temer e continuarão mobilizando para uma paralisação nacional.
Por Railídia Carvalho
O Dia Nacional de Paralisações, iniciado desde as primeiras horas da manhã desta quinta-feira (22), promote levar milhares de pessoas para as ruas de todo o país ao longo do dia contra as medidas propostas nas reformas trabalhista e previdenciária do governo golpista Michel Temer, que retiram direitos e atacam conquistas históricas da classe trabalhadora.
A ameaça aos direitos dos trabalhadores ganhou força com a proposta das reformas trabalhista e previdenciária sinalizadas pelo governo de Michel Temer. A precarização das condições de trabalho, defendida por parte do empresariado, se expressa também em projetos no Congresso Nacional. Recentes decisões no Supremo Tribunal Federal (STF) fazendo valer acordos coletivos sobre a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) preocupam as centrais, que realizam nesta quinta-feira (22) atos pelo Brasil.
As centrais Sindicais unificadas, em conjunto com as Frentes Povo sem Medo e Frente Brasil Popular, promovem nesta quinta-feira (22) um dia nacional de paralisações, atividades e manifestações contra a Reforma Trabalhista e da Previdência Social anunciadas pelo presidente Michel Temer.
O desgaste da ditadura foi crescente na medida em que a classe trabalhadora percebeu o arrocho salarial como política oficial de Estado (Decretos 2.045 e 2.064 etc.). Com Temer, não será diferente.
As centrais de trabalhadores promovem nesta quinta-feira (22) atos pelo Brasil em defesa do emprego e contra as reformas Trabalhista e da Previdência Social do presidente Michel Temer. Segundo dirigentes, será um “esquenta” para a greve geral. As centrais repudiam os ataques à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e à regras que ameaçam as aposentadorias. Temer defende o fortalecimento das convenções coletivas sobre a CLT o que pode eliminar direitos como 13º e férias.
Por Railídia Carvalho
A pressão dos trabalhadores sobre as reformas de Michel Temer tem levado o governo a dar satisfações diárias aos trabalhadores. Nesta segunda-feira (19), em evento das seis principais centrais, em São Paulo, o ministro Ronaldo Nogueira disse que não vai haver retirada de direitos. Na opinião dos dirigentes, o movimento sindical deve intensificar a pressão para combater qualquer retrocesso, principalmente, se há sinais de que o governo pode decidir para o empresariado.
Por Railídia Carvalho
A nova edição do livro 1º de maio: sua origem, seu significado, suas lutas, de José Luiz del Roio, recupera a memória da luta dos trabalhadores por melhores condições de trabalho expressa no 1º de maio. O lançamento literário coincide com a intensificação da luta das seis centrais de trabalhadores do país contra ameaças aos direitos dos trabalhadores, entre eles o aumento da jornada de trabalho. A edição original é de 1986.
Por Railídia Carvalho
As centrais sindicais brasileiras reforçaram nesta semana a unificação nos protestos que serão realizados na próxima quinta-feira (22). Em nota, as entidades afirmam que “a unidade da classe trabalhadora é fundamental para barrar a agenda regressiva em curso”. O retrocesso a que se referem as centrais são as sinalizações de reforma trabalhista e previdenciária e o ajuste fiscal.
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