O deputado Assis Melo (PCdoB-RS) manifestou “enorme preocupação”, com as propostas de alteração da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), anunciadas pelo governo, em discurso no Plenário da Câmara nesta quarta-feira (7). Segundo matéria publicada no Jornal Estado de São Paulo, no dia 4 de março, o governo pretende criar duas novas formas de contratação: a eventual e por hora.
Representantes de centrais sindicais (CTB, CGTB, UGT, Força e Nova Central) ocuparam desde as 10 horas da manhã, desta quarta-feira (7) a calçada em frente ao prédio do Banco Central (BC), na Avenida Paulista, em manifestação para defender a manutenção da trajetória de queda da taxa básica de juros, a Selic.
Com o hino: "Juros Não! Trabalho, Saúde e Educação", as centrais sindicais unidas do Distrito Federal (CTB, Força, CGTB, UGT e NCST) e o movimento estudantil (UNE, UBES, UESB) estão decididos a não dar sossego às reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom), que definem a taxa de juros.
Por Paulo Vinícius Silva*
Na retomada dos trabalhos legislativos, após o período do Carnaval, o deputado Assis Melo (PCdoB-RS), que é também diretor da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), avalia que a pauta de interesse dos trabalhadores vai sofrer influência do ano encurtado pelas eleições municipais e também pela mobilização dos movimentos sociais e sindicais.
Representantes das centrais sindicais e do empresariado oficializaram nesta segunda-feira (27), em São Paulo, o calendário de lutas para enfrentar o problema da desindustrialização no país.
O deputado Vicentinho (PT-SP) defendeu em plenário a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata da redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. Para Vicentinho, “este é o grande momento para que a Câmara, finalmente, responda ao anseio que é unânime no movimento sindical brasileiro e que tem o apoio de toda a sociedade brasileira, inclusive de grande parte do empresariado, que não só apoia como já pratica a jornada de 40 horas semanais há muito tempo”.
A CTB participou nesta segunda-feira (6), ao lado da Força Sindical, da CGTB, da UGT e da Nova Central de uma reunião na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na qual as entidades deram um passo importante no intuito de fortalecer seu Pacto pelo Desenvolvimento, ao definirem que ao longo do primeiro semestre deste ano serão realizados atos em todas as regiões do país em defesa do emprego e contra a desindustrialização.
Representantes das Centrais Sindicais – CTB, Força Sindical, CGTB e UGT – se reuniram na manhã desta quinta-feira (26) com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Parte dos trabalhadores da indústria paulistana pode cruzar os braços por um dia, logo após o Carnaval, na última semana de fevereiro, em protesto contra a forte entrada de produtos manufaturados importados no país
Parte dos trabalhadores da indústria paulistana pode cruzar os braços por um dia, logo após o Carnaval, na última semana de fevereiro, em protesto contra a forte entrada de produtos manufaturados importados no país
Na manhã desta quarta-feira (18), em frente a sede paulista do Banco Central, centrais sindicais e movimentos sociais se uniram em protesto pela queda dos juros praticados no país. O movimento visa pressionar o Conselho de Política Monetária, que divulgará a nova taxa Selic ainda hoje.
Na quarta-feira (18), a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), em conjunto com outras centrais, fará ato para protestar contra os juros altos, em frente ao prédio do Banco Central em São Paulo, na Avenida Paulista, a partir das 10h30. Participam também a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), a Força Sindical, a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e a União Geral dos Trabalhadores (UGT).