Parte dos trabalhadores da indústria paulistana pode cruzar os braços por um dia, logo após o Carnaval, na última semana de fevereiro, em protesto contra a forte entrada de produtos manufaturados importados no país
Parte dos trabalhadores da indústria paulistana pode cruzar os braços por um dia, logo após o Carnaval, na última semana de fevereiro, em protesto contra a forte entrada de produtos manufaturados importados no país
Na manhã desta quarta-feira (18), em frente a sede paulista do Banco Central, centrais sindicais e movimentos sociais se uniram em protesto pela queda dos juros praticados no país. O movimento visa pressionar o Conselho de Política Monetária, que divulgará a nova taxa Selic ainda hoje.
Na quarta-feira (18), a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), em conjunto com outras centrais, fará ato para protestar contra os juros altos, em frente ao prédio do Banco Central em São Paulo, na Avenida Paulista, a partir das 10h30. Participam também a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), a Força Sindical, a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e a União Geral dos Trabalhadores (UGT).
As centrais sindicais e as confederações patronais criticaram a proposta de criação de uma contribuição negocial para substituir o chamado imposto sindical. No debate sobre o assunto promovido pela Comissão de Trabalho da Câmara, nesta terça-feira (29), apenas a Central Única dos Trabalhadores (CUT) defendeu a proposta do deputado do DEM, Augusto Coutinho (PE).
As centrais sindicais e movimentos sociais realizam terça-feira (29), às 10 horas, um ato pela redução da taxa básica de juros, que atualmente é de 11,5%. A manifestação será em frente ao Banco Central, em São Paulo, na Avenida Paulista, 1804. Entre as entidades estão a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Força Sindical, Nova Central e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB).
A Comissão de Trabalho da Câmara fará nova ofensiva contra os direitos dos trabalhadores brasileiros. Na esteira da aprovação de matérias contrárias aos interesses dos trabalhadores, como o projeto que regulamenta a terceirização, aprovada na semana passada, vai realizar audiência pública nesta terça-feira (29) para discutir a extinção do imposto sindical e criação de contribuição negocial. A iniciativa do debate é do deputado Augusto Coutinho (DEM-PE).
As centrais sindicais se reuniram nesta segunda-feira (7) com o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) e o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), presidente e relator da Comissão Mista do Orçamento, respectivamente, para pedir que seja incluído o aumento real para os aposentados no orçamento do ano que vem.
Na reunião marcada para o próximo dia 8, a CTB e a CUT vão apresentar propostas alternativas aos cinco itens que consideram retrocesso para os trabalhadores nos projetos de terceirização que tramitam na Câmara. A negociação foi aberta depois que CUT e CTB se posicionaram contra o relatório feito pelo deputado Roberto Santiago (PV-SP), que, para as duas centrais, amplia a terceirização e precariza o trabalho no Brasil.
O financiamento público exclusivo de campanha e a lista preordenada são as questões que uniram partidos políticos de esquerda, movimentos sindicais e sociais no ato político em defesa da reforma política para ampliar a democracia, realizado nesta terça-feira (4), na Câmara dos Deputados em Brasília. Lideranças políticas e sociais falaram em defesa do que consideram o primeiro passo.
A Câmara dos Deputados será palco na próxima terça-feira (4) de um grande ato pela aprovação da Reforma Política. Segundo o relator da comissão especial que debateu o tema na Casa, deputado Henrique Fontana (PT-RS), já está confirmada a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, além de vários dirigentes de entidades da sociedade civil.
A proposta de reforma sindical apresentada no governo Lula, em 2005, voltou à pauta de discussão na Câmara. O deputado Mendes Ribeiro (PPS-RO), relator da matéria na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), deu parecer favorável ao texto que, agora, segue para pauta de apreciação da Comissão. O texto, após aprovada a sua admissibilidade pela CCJ da Câmara, seguirá para exame de uma comissão especial na Casa, onde haverá o debate do mérito da reforma sindical.