O Banco do Povo da China (Pboc, Banco Central) injetou, nesta quinta-feira (21), 400 bilhões de iuanes (56 bilhões de euros) no sistema financeiro do país, a terceira ação de liquidez consecutiva nesta semana.
O Produto Interno Bruto da China aumentou 6,9% no ano passado, somando 676,7 trilhões de iuanes, conforme os dados emitidos, nesta terça-feira (19), pela Administração Estatal das Estatísticas (AEE).
O presidente Chinês Xi Jinping qualificou de histórico a inauguração do Banco Asiático de Investimento em Infraestruturas (BAII), segundo especialistas uma meta na reforma do sistema de governança econômico global.
De acordo com a reportagem publicada na última quarta-feira (6) pelo site da revista norte-americana “Forbes”, os dados estatísticos da empresa de consultoria “Kantar Media” demonstram que 41% dos consumidores chineses entrevistados planejam gastar 32,2 mil dólares (cerca de 210 mil de yuans) ou mais dinheiro para a aquisição de novos carros.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) noticiou, nesta segunda (11), que as condições econômicas estão se estabilizando no Brasil e na China.
Autoridades de Pequim anunciaram neste sábado (9) a intenção de fechar este ano 2,5 mil pequenas empresas para tentar reduzir a poluição do ar, que obrigou à declaração dos primeiros alertas vermelhos em dezembro.
A China declarou, nesta quinta-feira (7), que busca “maximizar os seus esforços” para solucionar a crise nuclear da Península Coreana, recusando acusações de que não tem feito o suficiente para colaborar.
O volume de comércio entre China e Rússia, afetado hoje por fatores externos, poderá ser estabilizado e começar a aumentar neste ano, segundo adiantaram fontes oficiais.
“O que está acontecendo na China nada mais é do que o resultado de uma bem planejada política econômica de governo, produzindo os efeitos esperados.”
Dados divulgados nesta segunda (4) apontam que a atividade industrial da China encolheu pelo décimo mês seguido em dezembro. A notícia frustrou expectativas de analistas, causou tensão no mercado financeiro e reacendeu o debate sobre os impactos da desaceleração do crescimento da segunda maior economia do mundo.
Como segunda economia do mundo, há duas maneiras pelas quais a crise da China impacta o Brasil: a maneira direta, pela redução das exportações de commodities; a maneira indireta, pelos impactos na economia global.
Por Luis Nassif
O Banco Popular da China (PBoC) anunciou nesta terça (5) injeção de recursos no sistema financeiro chinês no valor de $130 bilhões de yuan (US$ 19,9 bilhões), para reduzir os problemas de falta de liquidez na segunda economia do mundo.