Para economista, Estados Unidos, China e Rússia já formam “o novo núcleo central da geopolítica mundial do século 21”
O processo de desenvolvimento, como todo processo histórico, é caracterizado por uma sequência de transições condicionadas historicamente.
O assento ocupado pela República Popular da China na ONU é carregado por um simbolismo que vai muito além da legitimidade do governo de Pequim.
É uma espécie de China Utópica, que o Partido espera que se mostre um modelo viável para o mundo, como alternativa ao que o Ocidente tem a oferecer
Na ofensiva do imperialismo norte-americano (e seus aliados) contra a República Popular da China, a questão de Taiwan (Ilha Formosa) adquiriu nos últimos tempos contornos inquietantes.
A China cresce apoiada em ondas de inovações institucionais que, ao longo dos últimos 40 anos, foram moldando o papel do Estado e do setor privado no país.
A economia da China continuou a recuperação estável nos primeiros três trimestres deste ano, com os principais indicadores dentro de uma faixa razoável, mostraram dados oficiais divulgados pela agência Xinhua nesta segunda-feira (18).
O presidente da Fundação Maurício Grabois assinala o cenário internacional de disputas ideológicas, com o Brasil em franco retrocesso, e como a instituição contribui para a compreensão da conjuntura para elaboração tática e estratégica na atuação política.
Dois papagaios do “atlantismo” – ou seja, do imperialismo EUA/OTAN/UE – escrevem no jornal português Público (3.10 e 6.10). Não têm qualquer importância em si, mas a cartilha que seguem tem.
Entre 1990 e 2010, no contexto da arrancada industrial, a proporção de população pobre passou de 66,3% para 11,2%, de acordo com o Banco Mundial.
Bolsonaro diz que Brasil vai enfrentar problemas de abastecimento e reduz os motivos à crise energética na China para antecipar uma justificativa externa para a inflação.
A aliança militar e tecnológica entre os EUA, Reino Unido e Austrália (Aukus) abre uma nova frente na escalada estratégica do imperialismo contra a China, na região vital que a terminologia dominante, desde Trump, decidiu designar de Indo-Pacífico (em vez de Ásia-Pacífico) para acomodar a Índia.