A manchete acima foi publicada pelo jornal chinês Global Times, em uma matéria de análise sobre o primeiro debate presidencial estadunidense em 2020. Para os analistas chineses, o debate evidenciou que “a China é o alvo das elites tanto de republicanos quanto de democratas”. Leia abaixo a íntegra do texto, com tradução livre.
A cientista política Ana Prestes analisa os principais fatos da conjuntura internacional com destaque para o Uruguai onde a Frente Ampla venceu as eleições municipais em na capital e mais duas importantes cidade Montevideo e o ex-presidente e hoje senador Pepe Mujica anunciou sua retirada da política institucional. A sonegação de imposto de renda por Trump e a indicação de uma juíza ultraconservadora para a Suprema Corte dos EUA, bem como a renovação da parceria estratégica entre China e Rússia também estão entre os principais assuntos d dia.,
China e Rússia, duas potências militares, titulares de assentos permanentes no Conselho de Segurança, informaram ao mundo, neste 11 de setembro de 2020, que estão unidas em um esforço comum de reversão da lógica unilateralista que os EUA buscam impor pela força.
A cientista política Ana Prestes, em edição especial, destaca pronunciamentos de Xi Jinping, Donald Trump, Alberto Fernández, Vladimir Putin, Nicolás Maduro, entre outros.
Os políticos estadunidenses que não param de denegrir a imagem chinesa e gesticular para dar ordens à China, bem como tentar todo o possível para isolar e suprimir a China, são na verdade demasiado narcisistas.
A bem da verdade, já antes de Trump, a China havia deixado de ser considerada uma parceira estratégica dos Estados Unidos e passado à condição de competidor estratégico e, agora, de inimigo a ser vencido.
O representante chinês na ONU refutou as declarações de Donald Trump na abertura da 75ª Assembleia Geral.
A cientista política Ana Prestes analisa os principais fatos da conjuntura internacional com destaque para a abertura da Assembleia Geral da ONU, que ocorre no momento de aumento da tensão entre EUA, Irã e Venezuela. Ainda também são analisados fatos como: eleições na Itália, a substituição de Ruth Ginsburg na Suprema Corte norte-americana, a visita de Mike Pompeo ao Brasil e a corrida mundial por uma nova vacina contra a Covid-19.
Os apelos por reforma e cooperação como a pandemia, o ceticismo dos EUA e as crescentes tensões EUA-China minam a organização internacional.
A reunião de Cúpula entre a China e a União Europeia, a visita de Mike Pompeo a países da América do Sul, a repercussão internacional dos incêndios na Amazônia e no Pantanal, as eleições no Equador e na Bolívia, o plebiscito constitucional no Chile e os acordos firmados por Israel com os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein estão entre os temas analisados pela cientista política Ana Prestes.
Os empréstimos chineses oferecem-nos uma oportunidade única de interligar as seis zonas geopolíticas através das três redes principais
Os Estados Unidos e Israel votaram isolados contra 169 países membros da ONU, que aprovaram uma resolução sobre o combate à Covid-19 e nela incluíram uma emenda proposta por Cuba, contra o bloqueio que agrava os efeitos da pandemia e a favor de um acesso equitativo de todos os países à vacina que venha a ser produzida.