O alerta é do Observatório Covid-19 BR, que reúne 85 cientistas que atuam de forma independente para disseminar informações de qualidade sobre a pandemia
Neste ano que passou morreu de covid-19 um número de brasileiros que equivale aos que perderam a vida por causa do bombardeio nuclear. A sensação que me invade é a de que, apesar de a magnitude dos eventos ser essencialmente equivalente, boa parte dos brasileiros ainda não tem dimensão da tragédia.
Novos cortes orçamentários levarão a um “retrocesso sem precedentes” no desenvolvimento do País, segundo documento assinado por 11 ex-mandatários do MCTI
Não há evidência que sugira que as vacinas atuais não funcionarão contra a variante de Manaus. Os cientistas acreditam que as vacinas vão proteger contra doenças e também contra infecções.
Não sabemos o que vai acontecer nos próximos meses e as novas variantes genéticas são motivo de incerteza, mas, um ano depois, a mensagem é a mesma: os avanços da ciência nos estimulam a ser otimistas.
São sete grandes projetos em andamento nos vários campi da Universidade. Os líderes dessas pesquisas explicam detalhes
Estudo americano CompCoRe mostra como “comorbidades” de cada país pesaram mais no enfrentamento do vírus do que certezas científicas, instituições democráticas e até riquezas disponíveis. Alberto Urbinatti (Unicamp) explica porque alguns países conseguiram controlar a pandemia e outros mergulharam no caos, como Brasil e EUA.
Materiais audiovisuais criados em parceria entre pesquisadores do Instituto de Biociências e do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP abordam conceitos científicos de forma divertida e educativa; produção pretende aumentar representatividade da população negra na ciência
Segundo a OMS hoje são 236 vacinas sendo testadas, das quais 173 em fases pré-clínicas e 16 na última fase de testes, a fase 3. Apenas 4 desenvolvedores publicaram resultados em revistas científicas
Elas participam da campanha #TodosPelasVacinas, que une artistas e cientistas para mostrar a importância e a segurança da vacinação
É preciso tratar a Bíblia como um “documento normal”. Nem mais, nem menos. Inserir a Bíblia na história implica, portanto, inserir a história na Bíblia, reconhecendo nela um fenômeno cultural, fabricado por sociedades humanas em uma série de contextos sociais concretos.
Perda de imunidade após primeira onda e variante do vírus mais transmissível podem explicar aumento de casos de 552 em dezembro para 3.431 em janeiro