A esquerda bem informada
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Tag: Cinema Brasileiro

“O Outro Lado do Paraíso”: a política pelo olhar de uma criança

Em 1963, quando o Brasil vivia uma turbulência política que culminaria no golpe, Antonio Trindade (Eduardo Moscovis) se encantou com as propostas do presidente João Goulart e saiu em busca da terra bíblica de Evilath, o paraíso na terra. Com a promessa de que a construção de Brasília possibilitaria uma vida melhor, trabalho e dignidade, Antonio saiu de Minas Gerais com a família para tentar a sorte e realizar o sonho de, finalmente, viver bem.

Por Xandra Stefanel

Um filme sobre futebol e a luta pela democracia

Em tempos de luta pela democracia o filme “O ano em que meus pais saíram de férias” (2006) é uma boa opção para relembrar os tempos sombrios da ditadura em que o país viveu sob uma violenta tirania e sem direitos democráticos.

Por Thiago Cassis*

Aquarius, um filme de resistência

Aquarius é um filme de resistência,” disse o diretor pernambucano Kleber Mendonça Filho, 48 anos, em entrevista coletiva, esta semana, diante da mesma entusiasmada recepção de público e de crítica com que Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha, foi saudado no Festival de Cinema de Cannes em 1964 – outro filme de resistência.

Por Léa Maria Aarão Reis

Aquarius, um filme de resistência

Aquarius é um filme de resistência,” disse o diretor pernambucano Kleber Mendonça Filho, 48 anos, em entrevista coletiva, esta semana, diante da mesma entusiasmada recepção de público e de crítica com que Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha, foi saudado no Festival de Cinema de Cannes em 1964 – outro filme de resistência.

Por Léa Maria Aarão Reis

Sonia Braga refirma luta em defesa da democracia

A atriz Sonia Braga, que brilhou no tapete vermelho em Cannes por seu papel do filme Aquarius, e por seu posicionamento firme contra ao golpe no Brasil, reafirmou sua opinião sobre o que está acontecendo no país e foi além: “quem não tem educação são os brasileiros ricos. Tudo o que a gente está vivendo é pela falta de educação deles”.

Cinema vivo em Para minha amada morta

 Deixemos de lado as circunstâncias pitorescas que envolvem o diretor baiano Aly Muritiba, que foi cobrador de ônibus, bombeiro e carcereiro enquanto estudava história em São Paulo e depois cinema em Curitiba. O que importa aqui é seu primeiro longa-metragem, Para minha amada morta, que acaba de chegar aos cinemas depois de ser premiado nos festivais de Montreal e Brasília, entre outros.

Por José Geraldo Couto*

Furtado: Lula, o chato da propina da UTC? Não, esse era o Aécio

O cineasta Jorge Furtado publicou em seu blog artigo que faz uma série de indagações sobre o espetáculo midiático e a campanha de ilações e facoides lançadas contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. em um post nas redes sociais, Furtado questiona sobre por onde anda a corrupção no Brasil e a Lava Jato. Confira o texto:

Jovens diretoras: seis filmes dirigidos por mulheres

Não poderia ser de outra forma, Prosa, Poesia e Arte desta semana é especial sobre mulheres. A força, a determinação e ousadia femininas para se inserir em mercados tradicionalmente ocupados por homens.

Por Mariana Serafini

Mostra do CCBB destaca papel das mulheres no cinema

Um relatório Ancine divulgado em janeiro deste ano mostrou que, dos 128 longas nacionais lançados em 2015, apenas 19 foram dirigidos unicamente por mulheres, uma fatia que representa menos de 15% do mercado comercial do audiovisual brasileiro. Infelizmente, este cenário não é novo e vem se repetindo ano após ano.

Ancine exibirá longas nacionais para o Festival de Cannes

A Agência Nacional do Cinema (Ancine) divulgou nesta segunda-feira (29) uma lista com 12 longas-metragens do programa Encontros com o Cinema Brasileiro que busca dar visibilidade às produções nacionais do audiovisual no mercado internacional. Os longas serão exibidos ao curador François Lardenois, da seleção oficial do Festival de Cinema de Cannes

Vandré Fernandes: Um suburbano Sortudo

Rir no cinema com filmes brasileiros é mais velho que andar para frente. As chanchadas arrastavam multidões para ver Oscarito e Grande Otelo, Ankito, Dercy Gonçalves. Depois vieram Mazzaropi e os Trapalhões, sem falar de outros tantos atores e atrizes.

Por Vandré Fernandes*, no portal da UJS

Contos da Maré: cruzamento entre lenda e realidade

Costumo dizer que uma das principais forças do curta-metragem não está em sua capacidade de concisão ou síntese, e sim na articulação dos elementos em seu enredo. Um curta não precisa ser conciso, e sim muito bem articulado. Claro que isso vale para qualquer filme de qualquer duração, mas no curta, a relação com o tempo, movimento e essa articulação se torna mais primordial.

Por William Hinestrosa, no Outras Palavras

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