Seis militares morreram e outros quatro ficaram feridos neste domingo (11) em enfrentamentos com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) perto do município colombiano de Arauquita, na fronteira com a Venezuela.
A vida e a cultura de povos indígenas colombianos correm risco de extinção. Para pedir uma resolução urgente a favor da sobrevivência e a proteção das comunidades indígenas na Colômbia, o Fórum Permanente para as Questões Indígenas da Organização das Nações Unidas (ONU) faz, nesta semana, uma visita ao país sul-americano.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse nesse sábado que está disposto a se encontrar com o mandatário eleito da Colômbia, Juan Manuel Santos, para melhorar as difíceis relações entre os dois países.
Além de ser herdeiro político de Álvaro Uribe, o presidente eleito da Colômbia, Juan Manuel Santos, decidiu se cercar também do ex-primeiro-ministro britânico, Tony Blair. O inglês enviará uma equipe de assessores à Colômbia para “aconselhar” o novo governo em matéria de política externa e “ajudar a tornar mais efetivo o papel do governo de terceira via prometido”, disse o futuro governante.
O presidente do Equador, Rafael Correa, disse nesta terça-feira (29) que caso se comprove a denúncia de que o DAS (Departamento Administrativo de Segurança da Colômbia) tenha espionado integrantes do governo equatoriano, incluindo o próprio presidente, as relações entre os dois países não serão retomadas.
De 23 a 30 de janeiro deste ano, uma comissão formada por parlamentares espanhóis visitou a Colômbia a fim de verificar a situação dos direitos humanos em três grupos específicos do país: mulheres, sindicalistas e defensores e defensoras dos direitos humanos. Há poucos dias, foi divulgado o relatório com as conclusões da visita. A constatação principal foi que o país continua passando por uma grave crise de direitos humanos.
Por Natasha Pitts*, em Adital
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou nesta sexta-feira (25) que seria muito positivo se o futuro chefe de Governo da Colômbia, Juan Manuel Santos, decidir retirar as forças dos Estados Unidos de seu país, evidenciando seu "desejo de mudança". Santos foi eleito no último domingo à presidência colombiana e, a partir de agosto, sucederá o ultradireitista Álvaro Uribe.
Com 69,05% dos votos, Juan Manuel Santos derrotou Antanas Mockus no segundo turno das eleições, realizadas neste domingo (20), e é o novo presidente da Colômbia. O pleito foi marcado por uma baixíssima participação popular, por mortes e atos de violência, além do registro de irregulares eleitorais, como compra de votos.
Por Natasha Pitts, para a agência Adital
Em um segundo turno caracterizado pela violência, Juan Manuel Santos foi eleito o novo presidente da Colômbia. Santos recebe um país com um alto índice de desemprego e de pobreza, em que 42% da população acreditam, segundo o instituto Gallup, que o principal problema que o governo deverá enfrentar é de caráter social.
O governo colombiano confirmou neste domingo (20) que sete efetivos da polícia foram mortos em um ataque de supostos guerrilheiros no departamento [estado] de Norte de Santander. Outros três foram assassinados em Meta, centro do país.
Fora dos jogos da Copa do Mundo de Futebol na África do Sul, os colombianos deverão concentrar as atenções no segundo turno das eleições para a Presidência da República, disputado neste domingo (20).
O último debate televisado entre os candidatos à presidência da Colômbia antes das eleições de domingo foi marcado por poucas propostas e por duros ataques do candidato independente Antanas Mockus, que concorre pelo Partido Verde, à campanha e à atitude "camaleônica" de seu rival, o favorito Juan Manuel Santos, do Partido da Unidade Nacional (também conhecido como Partido de La U).