Representantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) e do governo deste país retomarão, nesta segunda-feira (2), os diálogos que mantêm desde novembro de 2012 para colocarem um pinto final em mais de meio século de conflito armado.
O último censo realizado na Colômbia em 2013 apresentou que no território nacional habitam 48,32 milhões de pessoas, e as estatísticas no final de 2014 mostram que a situação da pobreza no país tem melhorado levemente.
Depois de aceitar dialogar com representantes do governo colombiano, o ELN acenou com a possibilidade de instalar uma mesa de negociações paralela à estabelecida com as Farc-EP.
A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que os colombianos referendem os acordos de paz a serem aprovados no diálogo que o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) realizam em Cuba. Veículos de comunicação destacaram nesta quinta-feira (22) as declarações do coordenador humanitário da ONU, Fabrizio Hochschild, que acredita que os cidadãos colombianos devem ser responsáveis por legitimar o processo.
A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que os colombianos referendem os acordos de paz a serem aprovados no diálogo que o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) realizam em Cuba. Veículos de comunicação destacaram nesta quinta-feira (22) as declarações do coordenador humanitário da ONU, Fabrizio Hochschild, que acredita que os cidadãos colombianos devem ser responsáveis por legitimar o processo.
Os artistas colombianos Bibiana Vélez e Cristo Hoyos expressam a partir das artes plásticas uma reflexão sobre as consequências do conflito armado em seu país.
Um grupo de especialistas em informática investigará as ameaças publicadas em redes sociais contra dirigentes políticos, defensores de direitos humanos e ativistas colombianos, intimidações rechaçadas hoje por numerosas vozes neste país andino.
O secretário geral da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), Ernesto Samper, expressou nesta quinta-feira (15) seu apoio à decisão do presidente colombiano, Juan Manuel Santos, de avançar para um cessar-fogo bilateral com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). A medida é uma reivindicação do grupo insurgente desde o início das negociações de paz.
“Alcançar a paz é o desejo das Farc, da sociedade colombiana, dos países e povos amigos da Colômbia. Se é também a vontade do governo, não poderia haver notícia mais alvissareira”, declarou José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho, ao falar sobre o retorno, no próximo dia 26 de janeiro, da mesa de negociações para discutir o processo de paz naquele país.
Após negar a possibilidade de o Estado colombiano pactuar uma trégua definitiva com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), o presidente Juan Manuel Santos ordenou, nesta quinta-feira (15), que a equipe negociadora, presente nos diálogos de paz que estão sendo realizados em Havana com a guerrilha, inicie o mais rápido possível a discussão sobre um cessar-fogo bilateral.
A Frente Ampla pela Paz (Frente Amplio por la Paz) fez um chamado ao presidente colombiano Juan Manuel Santos para colocar fim às ofensivas militares contra as Farc-EP, um dos movimentos insurgentes envolvidos hoje no conflito armado, que dura mais de meio século.
Os ciclos de negociação entre representantes governamentais e das Farc-EP serão retomados no próximo dia 26 de janeiro em Havana, como parte de uma agenda concebida para pôr fim ao conflito colombiano.