Representantes das Forças Armadas Revolucionárias de Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) disseram, nesta segunda-feira (23) que as demonstrações de solidariedade recebidas de diferentes partes do mundo são fonte de inspiração, estímulo e força moral que multiplica o esforço pela vitória da paz.
Segundo dados oficiais revelados pelo setor estatal encarregado do registro e indenização, nos últimos 25 anos o número de vítimas do conflito armado na Colômbia subiram para quase seis milhões de pessoas. De acordo com Paula Gaviria, diretora da Unidade de Atenção e Reparo das Vítimas, de 1985 até hoje, calcula-se que 5.996.041 colombianos sofreram as consequências de um guerra que perdura mais de meio século.
No último domingo (22), o jornal Washington Post publicou uma reportagem por meio da qual revela que a Agência de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) ajudou o Exército colombiano a matar pelo menos 24 líderes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). O programa secreto foi autorizado em 2000 por George W. Bush e o atual presidente dos EUA, Barack Obama, deu continuidade ao plano.
O chefe negociador do governo colombiano, Humberto de la Calle, disse nesta sexta-feira (20) que nunca se "avançou tanto" em negociações de paz com a guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), como nas atuais práticas em Havana, informou a agência de notícias AFP.
As delegações entre o principal grupo armado da Colômbia (Farc-EP) e o governo desse país, que participam da mesa de conversações de paz em Havana, concluíram na sexta-feira (20) mais uma rodada de diálogo.
A Registradoria Nacional da Colômbia (equivalente ao Tribunal Superior Eleitoral, no Brasil) informou nesta quarta-feira (18) que convocará um referendo para consultar a população sobre a destituição do prefeito da capital colombiana, Gustavo Petro. A decisão de destituí-lo foi divulgada na semana passada pela Procuradoria-Geral da Nação. O caso ganhou repercussão e é hoje o fato político mais importante do país ofuscando até a as eleições presidenciais e congressistas do ano que vem.
Negociadores das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do governo retomam nesta terça-feira (17) os diálogos pelo fim do conflito armado no país. A delegação do governo seguiu para Cuba na tarde de ontem (16) para continuar o debate sobre o problema das drogas ilícitas, o terceiro item da pauta de negociação.
O Museu Nacional da República, em Brasília, recebe até o dia 5 de janeiro a exposição "Geografias Pictóricas – A Exploração do Espaço na Paisagem", de Alejandro Obregón. Na mostra estão expostas 32 obras do pintor colombiano, considerado um dos ícones da arte do país durante o século 20.
Milhares de pessoas se reuniram nesta sexta-feira (13) nas ruas de Bogotá para protestar pelo quinto dia consecutivo contra a destituição do prefeito da capital colombiana, Gustavo Petro. Na última segunda-feira (09), o procurador-geral do país, Alejandro Ordoñez destituiu o dirigente de esquerda e o tornou inelegível pelos próximos 15 anos.
Cerca de 200 delegados de organizações camponesas, indígenas e afrodescendentes colombianas se reúnem nesta quarta-feira (11) em Bogotá para um encontro nacional sobre os chamados “cultivos ilícitos”. Juntos, pretendem elaborar propostas sobre este tema a partir do olhar dos próprios produtores.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) acusaram, nesta terça-feira (10), o procurador-geral da Colômbia, Alejandro Ordóñez, de ter realizado "outro grave golpe contra o processo de paz" com sua decisão de destituir o prefeito de Bogotá, Gustavo Petro, porque afeta "a confiança e credibilidade" desses diálogos.
"As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) estão trabalhando para apresentar o desenho completo desenho da Assembléia Nacional Constituinte que propõem, afirmou o membro da guerrilha, Andrés Paris em entrevista à Prensa Latina nesta terça-feira (10).